Fidelidade, Multicare e Carglass são “Marca de Confiança 2025”

  • ECO Seguros
  • 31 Março 2025

Fidelidade e a Multicare reforçam o seu posicionamento enquanto as companhias de seguros mais premiadas em Portugal", indica a empresa. Carglass venceu na reparação de vidro automóvel.

A Fidelidade e a Multicare, ambas do grupo Fidelidade, foram distinguidas com o selo “Marca de Confiança 2025”, pela “seleções” da Reader’s Digest. A Fidelidade foi distinguida em duas categorias, seguros Auto e Seguros Ramo Vida e Patrimoniais, e a Multicare na categoria de seguros de Saúde. A Carglass, ganhou a categoria de reparação de vidro automóvel. Na área seguradora e na prestação de serviços também aos seguros, foram as três marcas mais mencionadas.

Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade, em entrevista ao ECO - 03OUT22
Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade: “O reconhecimento contínuo que temos recebido enquanto Marcas de Confiança reforça a nossa responsabilidade no papel transformador que queremos proporcionar, seja junto dos nossos clientes como da sociedade em geral”.Hugo Amaral/ECO

“Trata-se de um reconhecimento importante para continuarmos a trabalhar em soluções de proteção inovadoras e que respondam às necessidades atuais e futuras dos nossos clientes”, afirma Sérgio Carvalho, diretor de Marketing da Fidelidade citado em comunicado.

Com a atribuição destas distinções “a Fidelidade e a Multicare reforçam o seu posicionamento enquanto as companhias de seguros mais premiadas em Portugal“, indica a empresa.

“O reconhecimento contínuo que temos recebido enquanto Marcas de Confiança reforça a nossa responsabilidade no papel transformador que queremos proporcionar, seja junto dos nossos clientes como da sociedade em geral”, remata Sérgio Carvalho.

A Carglass, liderada por Jorge Cardoso, ganhou a categoria Reparação de Vidro Automóvel.

A Carglass também foi distinguida como Marca de Confiança 2025 na categoria de reparação de vidros automóvel.

O estudo ‘Marcas de confiança’ que se realiza anualmente, desde 2001, nasceu da intenção de dar a conhecer às marcas, na primeira pessoa, a avaliação dos seus consumidores, “relativamente a uma questão tão crucial, como é a da confiança”.

O estudo ‘Marcas de confiança’ realiza-se anualmente, desde 2001. A seleção da amostra é feita a partir da base de assinantes da revista Seleções, de modo a refletir a população do país, nas variáveis género e idade, contando um painel rotativo a cada ano.

Aos inquiridos é feita uma pergunta aberta sobre as marcas que mais confiam para cada categoria, podendo escolher qualquer marca, “sem influências ou sugestões condicionadoras das respostas”, lê-se no site dedicado ao estudo que explica que a “marca que ganha o selo de ‘Marca de Confiança’ é a que obtém o maior número de nomeações”.

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Carlos Martins ‘salva’ negócio da Inapa em Portugal. Credores votam proposta na terça-feira

Através da holding familiar, Carlos Martins, fundador da Martifer, propõe-se comprar o negócio da distribuidora de papel, assegurando os cerca de 200 postos de trabalho e a atividade da empresa.

Os credores da Inapa Portugal vão votar esta terça-feira a venda da empresa a um investidor nacional. Segundo apurou o ECO, o relatório elaborado pelo administrador Bruno da Costa Pereira vai levar aos credores uma solução que irá permitir salvar o negócio da distribuidora de papel e manter os cerca de 200 postos de trabalho no país.

A solução que será levada à assembleia agendada para esta terça-feira, dia 1 de abril, às 10h30, garantirá a “reserva da totalidade dos postos de trabalho” e atividade da empresa, na distribuição de papel, após meses “muito difíceis”, no âmbito do processo de insolvência da holding Inapa IPG, que forçou a empresa em Portugal a continuar a operar sem acesso a crédito, segundo apurou o ECO junto de fonte próximo do processo.

O ECO apurou que o comprador do negócio da Inapa em Portugal se trata de um grupo industrial português, através da holding familiar, que não pertence ao setor, mas já tem experiência em recuperar empresas em dificuldades.

Entretanto, o Jornal de Negócios escreveu que se trata da Black and Blue Investimentos, de Carlos Martins. O chairman da Martifer, que oferece 600 mil euros pelos ativos da distribuidora de papel e da Comunicação Visual, assim como de 100% do capital da Inapa Packaging. Contactado, o empresário recusou fazer comentários.

A proposta para vender a empresa a um investidor nacional surge depois de a companhia ter falhado o plano de revitalização da empresa.

Em declarações à agência Lusa no passado dia 23 de janeiro, o administrador judicial da Inapa Portugal Distribuição de Papel tinha já avançado que, face à inviabilização de um plano de revitalização, a insolvência seria o caminho para “salvar o negócio” da empresa. “Acredito que é possível salvar o negócio e não sair do mercado, porque a empresa continua a vender”, afirmou, na altura, Bruno Costa Pereira.

Segundo explicou, então, “a insolvência garante que a empresa se mantém debaixo do regime de proteção judicial, com a capacidade de continuar a operar sem a disrupção que poderia ser trazida pelo facto de ter dívidas que não foram reestruturadas no âmbito do PER [Processo Especial de Revitalização] e a consequente possibilidade de os credores poderem agir de forma isolada contra a empresa”.

A Inapa Portugal foi arrastada pela insolvência do grupo no passado dia 29 de julho, depois de a empresa ter comunicado, no dia 21 de julho, que o colapso na Alemanha era inevitável, uma vez que não conseguiu aprovação da Parpública, o seu maior acionista, para uma injeção de emergência de 12 milhões de euros, o que teria repercussão na atividade da holding, puxando-a também para a falência.

A antiga gestão da Inapa IPG, liderada por Frederico Lupi, atirou responsabilidades para a Parpública, o maior acionista, com 44,89%, do capital, mas o antigo presidente da Parpública e o Governo rebateram, no final de janeiro, no Parlamento, as afirmações dos gestores.

À imagem do que já tinha adiantado o ex-presidente da Parpública, Realinho de Matos, numa audição anterior, João Silva Lopes garantiu que “da parte da Inapa não foi apresentado qualquer estudo de viabilidade, nem provas que o Estado iria recuperar o dinheiro“. O mesmo em relação à oferta informal dos japoneses da JPP, a qual “não chegou de forma concreta e formal”.

Quanto ao modo como se desenrolou o processo, “apenas no dia 12 de julho o Governo teve conhecimento de toda esta situação iminente de rutura de tesouraria”, na sequência da suspensão de negociação das ações por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no dia 11 de julho.

Sobre a situação da Inapa Portugal, o secretário de Estado garantiu, na mesma ocasião, que o Governo estava a acompanhar todo o processo e “tanto quanto é conhecimento da Parpública não há qualquer dívida de salários aos trabalhadores“.

O governante afiançou ainda que a situação dos trabalhadores vai continuar a ser acompanhada pelo Executivo, através da Parpública, que estava em contacto com o administrador do processo de insolvência da empresa.

(Notícia atualizada às 20h com a identidade do comprador)

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Candidaturas a curso de seguros para executivos da Católica abertas até 13 de maio

  • ECO Seguros
  • 31 Março 2025

Esta segunda edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”

As candidaturas para a segunda edição do curso Programa Executivo ‘Inovação e Transformação em Seguros’ decorrem até dia 13 de maio. O curso lançando pela NTT Data Portugal e a Católica-Lisbon é desenvolvido com o apoio da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) e da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF). O curso terá a duração de 57 horas, tem início em 20 de maio e termina a 17 de julho com a cerimónia de entrega de diplomas.

Paulo Bracons, diretor da formação “Inovação e Transformação em Seguros”: “Depois do sucesso da 1.ª edição e da procura que registámos, sentimos necessidade de disponibilizar um novo programa executivo”.Hugo Amaral/ECO

Esta segunda edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”, refere Paulo Bracons, diretor da formação.

Depois do sucesso da 1.ª edição e da procura que registámos, sentimos necessidade de disponibilizar um novo programa executivo capaz de oferecer aos profissionais de seguros e de áreas relacionadas as ferramentas necessárias para navegar neste novo mundo em mudança, cheio de novidades e múltiplas incertezas, que tornam a atividade seguradora ainda mais relevante na perspetiva de minimizar o risco das atividades sociais e económicas”, afirmou Paulo Bracons, diretor da formação.

“A crescente evolução tecnológica está a abrir oportunidades únicas para as seguradoras e os seus profissionais reinventarem não apenas a sua forma de trabalhar, como também os próprios modelos de negócio e de cobertura de risco”, afirmou Nuno Castro, Head of Insurance da NTT Data Portugal. “Para que isso aconteça é fundamental que todos os stakeholders deste ecossistema estejam conscientes disso, saibam as potencialidades da inteligência artificial generativa, IoT e cloud, para dar alguns exemplos, e é precisamente a isso que esta formação vem responder, pelo que aguardamos com expectativa pela segunda edição.”, remata.

A formação está dividida em quatro grandes áreas começando por uma abordagem conceptual à nova gestão de riscos, à inovação e à transformação digital em seguros, seguindo-se a transformação digital na cadeia de valor em seguros, para depois serem analisadas, as novas tendências das tecnologias de transformação digital em seguros, terminando com conhecimentos de design sprint em seguros.

Possibilidades de pagamento faseadas estão previstas, bem como a utilização do protocolo de colaboração que a Católica-Lisbon assinou com a Caixa Geral de Depósitos prevendo condições de acesso a financiamento especial para os alunos da Formação de Executivos.

O programa pode ser enquadrado para financiamento individual (até 750 euros), através da Medida do Governo: Cheque Formação + Digital, promovida pelo IEFP.

A primeira edição do curso, realizado em 2024, contou com 18 profissionais de seguros e envolveu 15 docentes entre professores da Universidade Católica, especialistas do setor segurador e especialistas em tecnologia, tendo contado em duas sessões com Margarida Corrêa de Aguiar, presidente da ASF e José Galamba de Oliveira, presidente da APS como oradores convidados.

Entre os participantes na primeira edição da formação está o CCO da Verlingue, corretor de seguros, Tiago Corrêa Figueira que considera que o curso “chegou no momento certo em que tanto está a acontecer nestas áreas a uma velocidade vertiginosa”. O responsável considera que “foi a oportunidade de colocar as ‘mãos na massa’ numa área que está a mexer com o ‘status quo‘ das organizações em especial nos seguros”.

Para mais informações e candidaturas, aqui.

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Ameaça de Trump a compradores de petróleo russo põe preço em pico de mais de um mês

Os analistas apontam para a incerteza quanto às futuras cadeias de abastecimento como um fator de pressão nos preços. Barril de Brent, referência na Europa, segue a valorizar 2,38% para 74,49 dóláres.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a acenar com possíveis tarifas comerciais. Desta vez, os alvos anunciados foram os compradores de petróleo russo. Trump ameaçou a aplicação de tarifas secundárias entre os 25% e os 50%, no caso de a Rússia se revelar, na avaliação do líder norte-americano, responsável pela não assinatura de um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia. Os preços do petróleo estão a reagir em alta, atingindo máximos de mais de um mês.

Isto significa que se tu comprares petróleo com origem russa não poderás fazer negócio com os Estados Unidos“, indicou Trump. O presidente dos Estados Unidos declarou-se “muito zangado” com a iniciativa de Vladimir Putin de sugerir uma nova liderança para a Ucrânia.

O barril de Brent, referência na Europa, segue a valorizar 2,38% para os 74,49 dólares, patamar sem igual desde 21 de fevereiro. Do outro lado do oceano, o norte-americano West Texas Intermediate sobe ainda mais, 2,85% para os 71,34 dólares, a fasquia máxima atingida desde 20 de fevereiro.

A ameaça de Trump “deverá ver os preços a reagirem mais fortemente tendo em conta os volumes em jogo”, afirma Guivannie Staunovo, analista doUBS. “Mas por agora não há verdadeiras disrupções, só ameaças, e no passado foram necessárias verdadeiras disrupções para os preços subirem numa base sustentada“, avisa.

O anúncio pode conduzir a uma subida especulativa e reações nos mercados de futuros, enquanto o impacto da implementação dependerá da dimensão das tarifas, das alternativas no mercado e da resposta de outros países, podendo pressionar, ou não, em alta os preços globais, aumentando eventualmente a volatilidade no mercado”, resume Paulo Monteiro Rosa, economista sénior do Banco Carregosa.

A reação mais imediata assentará sobretudo na “incerteza e expectativa de disrupção” criadas com a declaração de intenções, continua o analista. Já a eventual entrada em vigor de tarifas pode ditar um impacto direto “limitado”, dado que os EUA “não são grandes importadores diretos de petróleo russo”. “Se a medida for acompanhada de retaliações ou escalada geopolítica, o risco de maiores dificuldades na oferta global pode impulsionar ainda mais os preços”, indica ainda o economista sénior do Banco Carregosa.

Na ótica de Ahmed Ben Salem, analista de Petróleo e Gás na Oddo BHF, os recentes anúncios de tarifas de Trump “deverão suportar os preços de petróleo, à medida que crescentes sanções na Venezuela, Irão e Rússia pesam sobre a oferta“. A mesma ameaça, de tarifas secundárias, já havia sido lançada por Trump sobre os países que compram petróleo venezuelano ou iraniano.

Para Ricardo Evangelista, CEO da ActivTrades Europe, “a ameaça ou o simples anúncio terão um impacto limitado“. No entanto, o cenário de sanções secundárias pode ditar uma “subida substancial” do preço do barril, caso os compradores de crude russo sejam obrigados a procurar fontes alternativas nos mercados globais. De momento, a Rússia é o segundo maior exportador mundial de petróleo e tem como principais compradores a Índia e a China.

“Se olharmos para os preços do mercado de futuros de petróleo Brent, observamos que, desde o início do ano, os preços caíram cerca de 2,5%. Este é um valor relativamente comedido”, assinala, por sua vez, o analista da XTB, Vítor Madeira, que atribui a descida às perspetivas de abrandamento da economia mundial.

Contudo, Madeira sublinha que o transporte do petróleo russo para países europeus importadores pode ser forçado a procurar rotas de abastecimento alternativas, potencialmente mais dispendiosas. “Isto faria aumentar os custos do transporte, mesmo que o mercado petrolífero não esteja a ser significativamente afetado pelas ameaças dos EUA”, aponta.

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Medina fora das listas de deputados do PS por “decisão de natureza pessoal”

  • Lusa
  • 31 Março 2025

O ex-ministro das Finanças comunicou ao secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, que não quer integrar as listas de candidatos a deputados socialistas nas próximas legislativas.

O ex-ministro das Finanças Fernando Medina comunicou ao secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, que não quer integrar as listas de candidatos a deputados socialistas nas próximas eleições legislativas.

Esta posição consta de uma nota que Fernando Medina, também ex-presidente da Câmara de Lisboa, enviou à agência Lusa.

“Informei hoje o secretário-geral do PS que não pretendo integrar as listas de candidatos à Assembleia da República nas próximas eleições legislativas. Trata-se de uma decisão de natureza pessoal, depois de vinte anos consecutivos em que tive o privilégio de desempenhar elevadas funções políticas“, justifica o ex-ministro das Finanças e atual deputado socialista.

Na mesma nota, Fernando Medina escreve que estará “totalmente empenhado na vitória do PS nas próximas eleições legislativas”.

Só a vitória do PS assegurará um projeto político de desenvolvimento e justiça social capaz de responder às necessidades e aspirações dos portugueses. Continuarei a manter, como sempre, uma participação cívica ativa, designadamente no âmbito do PS”, acrescenta.

“Participação cívica constante”

Ao podcast do ECO e da CNN, ‘O Mistério das Finanças’, o ex-governante afirmou na sexta-feira que a decisão sobre se integraria as listas do partido caberia “sempre, em primeiro lugar, a mim próprio, naturalmente depois também ao Partido Socialista de que faço parte”.

Garantiu, contudo, que “o que podem sempre contar, e esta é a resposta que quero transmitir, obviamente, é uma participação cívica constante e permanente, que não deixarei de ter”.

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Estaleiros de Viana com 1.200 trabalhadores e carteira de encomendas “sólida” para os próximos anos

  • Lusa
  • 31 Março 2025

“Se mais capacidade os estaleiros tivessem, maior seria a carteira de encomendas por existirem tantas solicitações no mercado”, diz o chairman da Martifer, Carlos Martins.

O chairman da Martifer, Carlos Martins, disse esta segunda-feira que o futuro dos estaleiros de Viana do Castelo “é promissor”, por ter uma carteira de encomendas “sólida” para os próximos anos, empregando 1.200 trabalhadores.

“O futuro é promissor. A nossa carteira de encomendas é sólida. Na recuperação naval temos os anos de 2025 e 2026 completamente tomados. Na área da construção, acabamos de entregar um novo navio, na semana passada e temos mais 11 navios para construir”, afirmou Carlos Martins.

Atualmente, os estaleiros empregam mais de 1.200 trabalhadores.

Segundo o responsável, que discursava nos estaleiros da WestSea, em Viana do Castelo, na cerimónia de corte da chapa para a construção do primeiro de seis Navios Patrulha Oceânicos (NPO) para a Marinha Portuguesa, adiantou que, “se mais capacidade os estaleiros tivessem, maior seria a carteira de encomendas, por existirem tantas solicitações no mercado”.

A construção dos seis NPO para a Marinha portuguesa, pelo preço global de até 300 mil euros euros, foi adjudicada à sociedade WestSea – Estaleiros Navais, participada detida a 100% pelo grupo Martifer, em dezembro de 2023.

A conclusão do processo de aquisição dos NPO para substituir as antigas corvetas da Marinha está prevista para 2031.

Carlos Martins realçou que, na “última década, os estaleiros da WestSea repararam mais de 500 navios de médio porte, maioritariamente para clientes internacionais, e construíram mais de 20 novos navios, sobretudo navios cruzeiros para os rios, mas também para os oceanos”.

Onze anos depois da atribuição da concessão dos estaleiros de Viana do Castelo à Marifer, foram investidos “mais de 60 milhões de euros na reabilitação dos estaleiros com mais 60 anos, desde edifícios e docas e equipamentos”.

“Este estaleiro recuperou a capacidade de construção de navios de médio porte em Portugal. A recuperação da capacidade de construção deste estaleiro deve-se a dois clientes muito importantes: à Marinha Portuguesa e ao doutor Mário Ferreira que desde a primeira hora estiveram, connosco na recuperação da construção deste estaleiro”, referiu

Sobre os seis novos NPO, Carlos Martins destacou o avanço tecnológico relativamente aos últimos quatro que também foram construídos em Viana do Castelo.

“Este navio NPO, sendo irmão dos quatro que já foram construídos, está tecnologicamente à frente no estado da arte. O mundo mudou e os navios também. São capazes de responder aos novos requisitos de uma Marinha moderna que responde às solicitações mais diversas”, frisou.

Segundo o responsável, “a sua conceção integra o que de melhor a tecnologia oferece, reforçando a posição da WestSea enquanto referência na construção desta classe de navios”.

“A construção deste navio deve ser a alavanca necessária para convencer novos clientes. Contamos com a Marinha para nos ajudar neste novo esforço comercial. A Marinha sabe bem o que quer e, quando assim é, torna-se tudo muito mais fácil”, observou.

Para o ministro da Defesa, Nuno Melo, a cerimónia de corte da primeira peça para a construção do (NPO), que vai receber o nome da cidade do Porto, é um “grande dia” para o futuro da Marinha e “um dia muito significativo” para Portugal.

Nuno Melo destacou que a “nova geração dos NPO vai colocar a Marinha Portuguesa na vanguarda do seu destino e vocação” e realçou que os navios “são portugueses da proa à popa”.

“São navios totalmente projetados em Portugal, serão construídos em estaleiros nacionais, por portugueses e terão o envolvimento da base tecnológica industrial da defesa nacional”, disse.

Com um preço unitário de 48,2 milhões, para Nuno Melo os seis NPO representam “um investimento virtuoso e necessário” e “um compromisso do Governo com a necessidade de renovação dos meios navais e a prontidão da Marinha”.

“Falamos de uma oportunidade que irá catalisar o desenvolvimento tecnológico, gerar conhecimento, assegurar empregos que queremos que sejam cada vez mais, mas altamente especializados, impulsionando o ‘cluster’ das indústrias do mar e da economia azul, gerando valor e riqueza para a economia nacional”.

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Défice das contas do SNS agrava-se para 68,9 milhões. Despesa cresce 9,6% em fevereiro

Saldo negativo deve-se sobretudo ao aumento da despesa com pessoal, designadamente com atualizações salariais, criação da carreira de técnico auxiliar de saúde e pagamento de um bónus aos médicos.

O défice das contas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) agravou-se em fevereiro para 68,9 milhões de euros, “representando uma deterioração de 138,5 milhões de euros face ao período homólogo”, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pela Direção-Geral do Orçamento (DGO). Em janeiro, o saldo já era negativo em 50,2 milhões de euros.

Este resultado deve-se essencialmente a um crescimento de 9,6% da despesa, acima do registado na receita (3,4%). Para o aumento dos encargos contribuíram fundamentalmente as atualizações salariais dos funcionários públicos que trabalham no SNS, a criação da carreira de técnico auxiliar de saúde ou o pagamento de um bónus de serviço de urgência aos médicos.

A despesa apresenta um crescimento de 9,6%, influenciada fundamentalmente “pelo acréscimo das despesas com pessoal (16,1%) e dos fornecimentos e serviços externos (4,2%)”, lê-se no documento publicado esta segunda-feira.

 

A DGO sinaliza que o aumento das despesas com pessoal reflete, entre outros, a execução das seguintes medidas, sendo que algumas apenas tiveram impacto a partir de fevereiro de 2024:

  • valorizações remuneratórias aplicadas aos trabalhadores em funções públicas;
  • incentivos às equipas das Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo B;
  • alteração da estrutura remuneratória da carreira especial médica;
  • nova carreira especial de técnico auxiliar de saúde;
  • atribuição de um suplemento remuneratório aos médicos para assegurar o funcionamento dos serviços de urgência.

Nos fornecimentos e serviços externos, a evolução é resultado, em grande medida, do aumento da despesa com produtos vendidos em farmácias (14,6%), o que indica um aumento de prescrições na medicação, com material de consumo clínico (16,7%), influenciado em grande parte pela atividade assistencial, e com serviços especializados (10,3%), que incluem os encargos com prestadores de serviços médicos e de enfermagem para assegurar o serviço de urgência e a resposta à atividade assistencial.

“O crescimento de 3,4% da receita resultou, essencialmente, do aumento das transferências do OE (3,7%)”, de acordo com a DGO.

Pagamentos em atraso recuam para 341,6 milhões

Por outro lado, os pagamentos em atraso das entidades públicas recuaram para 341,6 milhões de euros até fevereiro, de acordo com a síntese de execução orçamental divulgada esta segunda-feira.

“No final de fevereiro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 341,6 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 105,2 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 25,1 milhões de euros face ao mês anterior“, indica o relatório da DGO.

Foi na área da saúde que se verificou a maior diminuição homóloga nos pagamentos em atraso, tendo registado uma redução de 74,5 milhões de euros. Em segundo lugar, surge a Administração Central, excluindo entidades do subsetor da Saúde, com uma diminuição de 55,8 milhões de euros, e, em terceiro, a Administração Local (-16,6 milhões de euros) e as Entidades Públicas Reclassificadas (-5 milhões de euros). Esta redução foi, no entanto, “parcialmente anulada pelo aumento registado pela Administração Regional (46,7 milhões de euros)”, salienta a mesma entidade.

Já olhando para a variação mensal, “o maior contributo regista-se nas Unidades de Saúde EPE (19,2 milhões de euros) e na Administração Regional (5,1 milhões de euros)“, aponta a DGO.

 

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A economia no dia seguinte às eleições é o tema central da Fábrica 2030

  • ECO
  • 31 Março 2025

O ECO promove no dia 22 de abril, no CCB, uma discussão sobre o futuro da economia portuguesa e as propostas políticas às legislativas de 22 de maio.

O país vai novamente a eleições legislativas no dia 18 de maio, e o ECO quer juntar gestores e empresários para discutirem quais devem ser as prioridades de política económica para os próximos anos. É mais um encontro Fábrica 2030, desta vez em Lisboa, no dia 22 de abril, no Centro Cultural de Belém.

Depois de uma legislatura que durou apenas um ano, o que defendem os empresários e gestores das pequenas e médias empresas portuguesas? De que forma as políticas públicas podem ajudar ao crescimento?

Num contexto geoeconómico e político que mudou nos últimos 12 meses, o que vão propor aos portugueses o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, e o presidente da Iniciativa Liberal, Rui Rocha?

O evento que integra as iniciativas do 9.º aniversário do ECO, vai reunir decisores políticos e empresariais e é aberto ao público mediante inscrição aqui.

Programa

09h30 Boas-Vindas
António Costa, Diretor do ECO

Abertura
Pedro Nuno Santos, Secretário-geral do PS

10h00 Uma Radiografia Empresarial
César Araújo, Presidente da Anivec
Luís Pedro Duarte, Portugal DC
Rafael Campos Pereira, Vice-Presidente Executivo da AIMMAP
Moderação: Mónica Silvares, Editora-Executiva do ECO

10h45 Talk: Financiamento das Empresas
Luís Ribeiro, Executive Board Member do Novobanco
Armindo Monteiro, Presidente da CIP
Moderação: Shrikesh Laxmidas, Diretor-adjunto do ECO

11h15 Coffe-break

11h30 Os Heróis PME
Bernardo Maciel, CEO da Yunit
Luís Febra, CEO do Grupo SOCEM
Clara Moura Guedes, CEO da Monte do Pasto
Paulo Pires, Head of Commercial Operations Portugal Philip Morris International
Moderação: Tiago Freire, Subdiretor do ECO

12h15 Encerramento
Rui Rocha, Presidente da Iniciativa Liberal

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Reforma nas Finanças arranca amanhã. Cessam comissões de dirigentes das antigas autoridades

O diploma que aprova a Entidade do Tesouro e Finanças e extingue, por fusão, as duas unidades que monitorizam as PPP e as empresas do setor público entra em vigor a 1 de abril.

A reestruturação no Ministério das Finanças, que inclui três novas autoridades, entra em vigor esta terça-feira e inclui mudanças para os dirigentes. O diploma que altera a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), aprova a orgânica da Entidade do Tesouro e Finanças e extingue – por fusão – a Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM) e a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) foi publicado esta segunda-feira em Diário da República (DRE).

O diploma enumera as funções e composição da direção alargada da nova estrutura do Estado, define o estatuto remuneratório de cada membro – que os sindicatos haviam divulgado previamente – e informa que as comissões de serviço dos titulares dos cargos dirigentes da UTAM, da UTAP e da DGTF “cessam automaticamente”.

Destaque ainda para o alerta de que os consultores da UTAP – encarregue de escrutinar as Parcerias Público-Privadas (PPP) – estão impedidos de, direta ou indiretamente, “prestar assessoria a entidades que se apresentem como concorrentes ou a entidades financiadoras dos mesmos em processos de parceria”.

O Governo aprovou a reorganização do Ministério das Finanças através da Entidade Orçamental (EO), da Entidade do Tesouro e Finanças (ETF) e do Centro de Pessoas da Administração Pública no Conselho de Ministros de 7 de março, classificando-o como mais um dos “vetores da reforma da Administração Pública”.

Esta reforma no Ministério das Finanças, que foi noticiada pelo ECO em primeira mão, vai permitir “no médio prazo, não só tornar a despesa bastante mais eficiente, como eliminar abundâncias e reduzir desperdícios”, segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

No entanto, o Presidente da República manifestou recentemente “muitas dúvidas” sobre o decreto do Executivo que extingue as duas unidades que monitorizam as PPP e as empresas do setor público e cria a Entidade do Tesouro e Finanças. Marcelo Rebelo de Sousa promulgou os diplomas “atendendo à lógica global vinda do Governo anterior e acentuada no Governo seu sucessor”, apesar das “muitas dúvidas acerca do passo agora dado”.

O que muda?

A Entidade Orçamental junta a Direção-Geral do Orçamento (DGO) e Unidade de Implementação da Lei de Enquadramento Orçamental (UniLeo); a Entidade do Tesouro e Finanças funde a Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial (UTAM), a Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) e a Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF); e o Centro de Pessoas da Administração Pública, que ficará com as áreas de emprego e formação e acabar com as anteriores Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), Serviços Sociais da Administração Pública (SSAP) e Instituto Nacional de Administração (INA).

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Mais de 3.200 investidores emprestam 50 milhões de euros ao FC Porto

Depois da operação falhada em dezembro, portistas conseguiram agora concluir com sucesso um empréstimo obrigacionista. Dinheiro vai permitir à SAD de Villas-Boas 'pagar' dívida que vence em abril.

Depois da operação falhada em dezembro, a SAD do FC Porto concluiu agora com êxito o empréstimo obrigacionista que levou a cabo nas últimas duas semanas. Os dragões conseguiram um financiamento de 50 milhões de euros junto de mais de 3.200 investidores, de acordo com os resultados do empréstimo obrigacionista divulgados esta segunda-feira.

Ainda assim, em termos líquidos, os cofres portistas não verão qualquer cêntimo. Isto porque o dinheiro obtido nesta operação servirá para refinanciar e proceder ao reembolso do anterior empréstimo obrigacionista dos portistas e que vence já no próximo mês.

A SAD de André Villas-Boas tinha duas ofertas a decorrer em simultâneo. Através da oferta de troca, conseguiu trocar um montante de 26,09 milhões de euros de obrigações antigas por novos títulos. Mas dessa linha 2022-2025 sobrou um saldo a reembolsar em abril no montante de 23,91 milhões de euros. Foi justamente esta verba que os portistas conseguiram obter na oferta de subscrição.

Segundo a Euronext Lisboa, 3.244 investidores participaram nas duas ofertas: 1.899 investidores na oferta de subscrição e 1.345 na oferta de troca.

Por comparação, o empréstimo obrigacionista realizado há três meses, e no qual a SAD do FC Porto conseguiu apenas 21 milhões de euros do objetivo de 30 milhões, contou com a participação de cerca de 1.300 investidores, devido aos receios quanto à situação financeira da sociedade.

Para esta operação, a SAD portista tentou convencer mais investidores com um reforço da taxa de juro, pagando 5,5% ao ano, por títulos que têm a maturidade de três anos e oito meses, vencendo em dezembro de 2028.

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Tempestade Martinho já custou 28 milhões de euros às seguradoras

  • ECO Seguros
  • 31 Março 2025

Até ao dia 23 de março foram participados cerca de 14.600 sinistros. Os dados são provisórios e devem subir quer em número de sinistros quer no valor das indemnizações a pagar.

A Tempestade Martinho levou à participação até 23 de março de cerca 14.600 sinistros cobertos por seguros, correspondendo a um valor total de 28 milhões de euros, avançou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) após apurar os dados junto das suas associadas que são todas as companhias de seguros a operar em Portugal.

A maior parte dos prejuízos dos sinistros participados (97,9%) diz respeito a seguros de habitações e a seguros de atividades comerciais e industriais.

Os dados são referentes aos danos reportados até 23 de março relacionados com a tempestade que assolou o país entre 19 e 23 de março.

A informação é provisória e irá ser atualizada, esperando uma revisão em alta quer do número de sinistros, quer das indemnizações a pagar.

O evento climático extremo provocou danos em várias regiões do país. Os ventos, que chegaram a 158,8 km/h e as chuvas fortes levaram a quedas de árvores, quedas de objetos e inundações. Lisboa foi a região mais afetada.

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Teresa Abecasis Burnay é a nova presidente da Auto Regulação Publicitária

  • + M
  • 31 Março 2025

Nuno Pinto Magalhães, que nos últimos 10 anos liderou este organismo em representação da Associação Portuguesa de Anunciantes, passa o testemunho a Teresa Abecasis Burnay.

Teresa Abecasis Burnay é a nova presidente da Auto Regulação Publicitária (ARP). “Decorridos mais de dez anos, tinha chegado a altura de passar o testemunho da presidência da Auto Regulação Publicitária, em representação da APAN — Associação Portuguesa de Anunciantes”, justificou Nuno Pinto de Magalhães, que nos últimos 10 anos liderou este organismo.

“A Teresa Burnay é uma ótima opção para presidir à ARP, a primeira mulher a exercê-lo! Tem a formação, a experiência e os soft skills adequados para dar continuidade a esta caminhada’ da Auto Regulação Publicitária e assegurar os desafios que se colocam“, prossegue citado em comunicado.

Com esta nova liderança, a ARP “reafirma o seu compromisso com a integridade da comunicação comercial em Portugal, reforçando o papel da autorregulação como pilar essencial da confiança entre marcas, consumidores e sociedade”, refere o organismo que promove a auto-regulação no setor da comunicação comercial.

Teresa Abecasis Burnay lidera três das cinco unidades de negócio da Unilever em Portugal, acumulando ainda as funções de diretora de media e diretora-geral executiva do Grupo Aliança. É também vice presidente da APAN, presidente da Associação Industrial de Detergentes e membro da direção da CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios).

 

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