A farmacêutica centenária fez história com a criação dos primeiros medicamentos de raiz nacional. Nos próximos anos espera lançar novos medicamentos capazes de curar ou atrasar doenças como Parkinson.
Este artigo integra a sexta edição do ECO magazine, que pode comprar
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“Se pensarmos só nos nossos próprios medicamentos, somos uma startup que começou há 30 anos.”As palavras são de António Portela, CEO da Bial,
a única farmacêutica com medicamentos de raiz portuguesa acabadinha de fazer 100 anos, no passado mês de abril.Com 800 colaboradores e receitas de 340 milhões de euros no ano passado, a Bial está neste momento a trabalhar no
desenvolvimento de novos medicamentos na área das neurociências, na qual já é considerada um player de referência na Europa, e nas doenças raras.
O medicamento em fase de desenvolvimento mais avançado — para o Parkinson — apenas deverá chegar ao mercado no final desta década, início da próxima.Até lá, a empresa vai continuar a investigar novos
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