Cristas: Receita do crescimento é a que o PS dizia que “não iria funcionar”

  • Lusa
  • 31 Maio 2017

Assunção Cristas reagiu ao crescimento do PIB de 2,8% no primeiro trimestre, destacando o contributo do investimento privado e das exportações. Uma receita que o PS dizia que "não iria funcionar".

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, destacou esta quarta-feira o contributo do investimento privado e das exportações no crescimento económico, que o INE confirmou situar-se em 2,8%, uma “receita que nos dizeres do PS não iria funcionar”.

“São os dados que já conhecíamos. Como tivemos oportunidade de dizer várias vezes, é positivo, como é positivo ver que quem contribui de forma significativa para este crescimento económico são as empresas com o investimento que fazem e com as exportações”, afirmou à agência Lusa Assunção Cristas, durante uma visita a uma escola de Lisboa, enquanto candidata à presidência da Câmara da capital, nas eleições de 01 de outubro.

A líder centrista argumentou que “investimento privado e exportações” é “a tal receita que nos dizeres do PS não iria funcionar”, mas é “o que está neste momento a contribuir para um crescimento económico de 2,8%”.

“Há falhas graves naquilo que eram as promessas socialistas ao nível do investimento público que, fruto dos cortes brutais que teve, se vê em muitíssimas áreas, com falhas significativas e a não contribuir para o crescimento económico”, afirmou.

“Certamente que, para termos uma economia a funcionar bem, tem de ser uma economia com confiança e com os vários motores a contribuírem para o crescimento económico. Aquilo que esperamos é que este crescimento seja duradouro, se confirme, e nos permita olhar com mais confiança para o futuro do país”, acrescentou.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou esta quarta-feira que a economia portuguesa cresceu 2,8% em termos homólogos e 1% em cadeia no primeiro trimestre deste ano, mantendo os números divulgados na estimativa rápida.

Desta forma, o INE confirmou que o desempenho homólogo do PIB no primeiro trimestre foi o mais positivo dos últimos dez anos, já que iguala o crescimento verificado no último trimestre de 2007, período em que a economia portuguesa cresceu também 2,8%.

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