Energia pressiona. Bolsa de Lisboa não resiste

Depois de ter arrancado a primeira sessão da semana em alta, o PSI-20 está em queda. Segue a desvalorizar 0,5%, pressionado pelo setor energético.

A bolsa nacional arrancou a primeira sessão da semana em alta, mantendo a tendência positiva dos últimos dias. No entanto, após essa abertura positiva, o PSI-20 segue agora a recuar 0,49% para os 5.740,19 pontos, com apenas cinco das 18 cotadas a valorizarem. O setor energético acabou por conseguir pressionar a bolsa.

A tendência mantém-se nas restantes praças europeias, com o Stoxx 600 a perder 0,09% e o espanhol Ibex-35 a recuar 0,37%. Relativamente às cotadas que mais pressionaram o PSI-20, continua a ser o setor energético aquele que mais pesa.

A EDP segue a recuar 0,52% para os 2,875 euros, enquanto a EDP Renováveis desvaloriza 0,21% para os 7,09 euros. A acompanhar esse desempenho está a REN, que recua 0,39% para os 2,55 euros e a Galp, que perde 0,87% para os 16,02 euros, numa altura de queda dos preços do barril de petróleo. As maiores quedas a meio da manhã cabem à Sonae, que recua 1,33% para os 1,036 euros, e à Nos, que perde 1,82% para os 5,4 euros.

Embora tenham segurado a bolsa nacional na abertura desta sessão, o banco liderado por Nuno Amado e a empresa dos correios não conseguiram manter a tendência positiva. O BCP segue a perder 0,66% para os 0,33 euros e os CTT recuam 0,34% para os 3,56 euros.

Das 18 cotadas nacionais, apenas cinco se mantêm nos ganhos, entre elas a Navigator, que avança 0,26% para os 4,56 euros, a Novabase, que cresce 0,32% para os 3,15 euros e a Pharol, que valoriza 0,43% para os 0,2345 euros.

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