Filipa Marques Júnior sai da Morais Leitão e vai para o BdP

Filipa Marques Júnior era sócia contratada desde 2016. Integrava o Departamento de contencioso e desenvolveu a sua atividade na área do contencioso criminal, contraordenacional e compliance.

Filipa Marques Júnior sai da Morais Leitão para o Banco de Portugal (BdP). Depois da saída de Miguel Almada, também sócio, a sócia contratada desde 2016 sai do escritório onde estava desde 2002.

Filipa Marques Júnior era sócia contratada desde 2016. Integrava o Departamento de contencioso e desenvolveu a sua atividade na área do contencioso criminal, contraordenacional e compliance.

No escritório, acompanhou clientes tanto em processos judiciais como nas fases preventiva e pré-contenciosa, em matérias relacionadas com responsabilidade criminal e contraordenacional, nas mais diversas áreas, em particular na área da criminalidade económico-financeira, corrupção, branqueamento, entre outros. Desenvolveu também a sua atividade no âmbito da cooperação judicial internacional em matéria penal. Nos últimos anos tem dedicado especial atenção à vertente preventiva, compliance e investigações internas, apostando na antecipação, prevenção e deteção e realizando ações de formação interna sobre temas relacionados com compliance, prevenção da corrupção, do branqueamento e financiamento do terrorismo.

Foi Professora convidada da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, onde lecionou Prática Jurídica Interdisciplinar, de 2008 a 2009. E foi Consultora do Gabinete de Política Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça na área do processo executivo, de 2000 a 2001.

“A Filipa sai para assumir um cargo importante no Banco de Portugal, dando continuidade, ainda que de outra forma, à dedicação a temas nos quais, entre outros, se tornou especialista ao longo da sua carreira”, segundo sublinhou Nuno Galvão Teles, à Advocatus.

“Na sociedade, desenvolveu um percurso de 16 anos, centrado especialmente nas áreas do contencioso criminal e contraordenacional, compliance e integridade, cooperação judiciária internacional e direitos humanos, tendo também nos últimos anos assumido funções de coordenação dentro do departamento de criminal e compliance. Lamentamos muito a sua saída, mas ficamos satisfeitos por ver a sua especialização e investimento na Morais Leitão devidamente retribuídas pelo convite prestigiante de que foi alvo, e esperamos que tenha o maior sucesso e a mais grata realização”, disse ainda o managing partner da Morais Leitão.

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