Hoje nas notícias: europeias, professores e incentivos

  • ECO
  • 23 Abril 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Num dia em que a contabilização do número de vítimas mortais voltou a aumentar no Sri Lanka, as capas dos jornais nacionais apostam nos aumentos dos professores, já que 22 mil profissionais vão atingir o topo da carreira em 2021, mas também nos incentivos fiscais concedidos às empresas por investirem em inovação e desenvolvimento. Por outro lado, a pouco mais de um mês para as eleições europeias sabemos que os 17 partidos e coligações vão gastar cinco milhões na corrida.

Partidos gastam quase cinco milhões de euros nas europeias

Já falta pouco mais de um mês para as eleições europeias. Os 17 partidos e coligações na corrida vão gastar mais de 500 mil euros do que os 16 que concorreram em 2017. No total, os orçamentos já entregues à Entidade das Contas, que funciona junto do Tribunal Constitucional, atingem 4,96 milhões de euros (em 2014 ultrapassavam os 4,4 milhões). Os orçamentos mais generosos são os do PS (1,25 milhões), PSD (890 mil euros) e CDU (850 mil euros). Já os mais parcos são os do Movimento Alternativa Socialista e do Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (5.000 euros), assim como o do Partido Nacional Renovador (1.800) e do Partido Trabalhista Português (1.000 euros). De sublinhar que, nestas europeias, só o PS tem um orçamento acima de um milhão de euros, quando em 2014, também a CDU superava essa fasquia. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

22 mil professores vão atingir salário máximo da carreira em 2021

O desbloqueio na progressão na carreira vai permitir que cerca de 22 mil professores atinjam, em dezembro de 2021, o salário máximo, correspondente a 3.364 euros por mês. Os cálculos do Correio da Manhã têm por base a contagem de 70% do tempo de serviço e indicam que 20% do total de quase 100 mil professores no quadro terão, nessa altura, o vencimento mais elevado da carreira. Em causa está a combinação entre o descongelamento da carreira, o decreto-lei nº 36/2019 que contabiliza 70% do tempo de serviço dos docentes e o direito de opção, que prevê a recuperação de 70% do tempo de serviço para as restantes carreiras especiais da Administração Pública e que foi aprovado em Conselho de Ministros no início de abril. Leia a notícia completa no Correia da Manhã (acesso pago)

Incentivos fiscais à inovação dão 200 milhões às empresas

Anualmente são mais de mil as empresas que recebem incentivos fiscais para apostar na investigação e desenvolvimento. Em causa estão cerca de 200 milhões de euros de bónus fiscal, ou seja, o montante que as empresas podem abater ao ser IRC pela investimento que fazem em I&D. De acordo com os dados da Agência Nacional de Inovação (ANI), em 2017, o último para o qual há dados disponíveis, ainda que o processo não esteja totalmente concluído, o crédito fiscal atingiu os 183 milhões de euros. Das 1.500 candidaturas, há ainda cerca de 400 em avaliação final ou em processo de reclamação. Em 2016, foram atribuídos 209,4 milhões de euros em créditos fiscais que podem ser utilizados nos oito exercícios seguintes. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Erro na Segurança Social tira anos de reforma a centenas de pescadores

A Segurança Social está a ignorar a regra de contagem dos dias para avaliar a carreira contributiva dos pescadores, com consequência no cálculo errado da pensão destes profissionais, que veem assim ser-lhes retirados vários anos. A Segurança Social só está a contabilizar um dia, em vez de três, por cada descarga em lota. O Governo reconhece o problema da classe e a associação do setor ameaça endurecer os protestos tendo em conta que estão em, causa centenas de profissionais. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

“Bolsonaro é um sólido democrata”, diz Sérgio Moro

Foi no antigo juiz da operação Lava Jato que recaiu a escolha do novo Presidente do Brasil para ocupar a pasta da Justiça. De passagem por Lisboa, o responsável garante que “Bolsonaro é um sólido democrata” e que “não existe nenhum risco para a democracia”. Em entrevista ao i defende ainda que “existem muitos estereótipos em relação ao Governo” de Bolsonaro. Já sobre a cooperação entre Portugal e o Brasil ao nível da operação Lava Jato, Sérgio Moro diz que, em geral, é boa, até porque Portugal “não é um país especialmente problemático”. Leia a entrevista completa no jornal i (acesso pago)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Hoje nas notícias: europeias, professores e incentivos

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião