Hoje nas notícias: CP, PAN e burlas

  • ECO
  • 29 Agosto 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Com a aproximação das legislativas, os partidos começam a delinear acordos governativos, sendo que o PAN está disponível, mas só se for por escrito. O sindicato de motoristas de matérias perigosas continua também em foco, com o advogado Pardal Henriques a reagir ao pedido de dissolução do sindicato pelo Ministério Público. A CP prepara venda de ativos, enquanto uma rede internacional terá burlado em cerca de um milhão de euros potenciais inquilinos.

André Silva: “Não faz sentido apoiar um governo sem acordo escrito”

O líder do PAN (Pessoas, Animais, Natureza), André Silva, está disponível para um acordo governativo após as eleições legislativas de outubro, mas só dá apoio se houver um acordo por escrito. O cabeça de lista pelo partido, que conseguiu um resultado inesperado nas europeias, rejeita, no entanto, que possa ser uma “flor na lapela” de António Costa. “Depois dos resultados das eleições estamos sempre disponíveis para conversar. O PAN e o PS são partidos completamente diferentes, com visões da economia completamente diferentes”, sublinhou.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Pardal Henriques: “Sindicatos não terminam só porque sim”

Pedro Pardal Henriques, advogado filiado no Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), recusou a ideia que a extinção deste sindicato seja algo iminente na sequência do pedido de dissolução avançado pelo Ministério Público. O responsável explicou que o SNMMP ainda não foi notificado, mas lembrou “que os sindicatos não terminam só porque sim. Têm direito de defesa e contraditório. Vamos ter acesso ao processo e tempo para lhe responder”. Pardal Henriques apontou que se for necessário deixa de ser filiado no sindicato, mas que continuará a ser seu representante jurídico. Em causa no processo do MP está a “participação na assembleia constituinte de pelo menos uma pessoa que não é trabalhador por conta de outrem no âmbito profissional indicado nos estatutos”, ou seja, Pardal Henriques.

Assista à entrevista na íntegra na SIC (acesso livre).

CP quer vender edifícios e comboios

A empresa ferroviária está à procura de potenciais compradores para edifícios e material circulante que não precisa. Os ativos que a CP – Comboios de Portugal quer alienar estão avaliados em 5,4 milhões de euros. No relatório e contas consolidadas intercalar do primeiro semestre deste ano, o grupo explica que os contactos estão a ser desenvolvidos tanto com investidores em Portugal como no estrangeiro. Acrescenta que, nesse período, concretizou a alienação de locomotivas da série 1.500 e a reversão das imparidades correspondente.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Rede internacional consegue um milhão em burlas no imobiliário

Anúncios falsos de casas para arrendar já renderam, pelo menos, um milhão de euros a uma rede internacional de burlões. O grupo atua tanto em Portugal como em outros países. A PSP confirma ter recebido mais de mil queixas nos últimos dois anos, mas o número de lesados poderá ser ainda maior. O número de vítimas tem aumentado e cada lesado perde entre 500 e 2.300 euros, num esquema que consiste na publicação de anúncios em páginas da confiança dos utilizadores a quem são pedidas transferências bancárias.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Formadores do IEFP podem não ficar no centro onde trabalham

Os formadores a recibos verdes que serão integrados no quadro de pessoal do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) não têm garantias de que se manterão no centro de emprego onde dão formação. Segundo a Associação Portuguesa de Formadores, a possibilidade deve-se ao facto de cada vaga a concurso poder ter mais do que um candidato. Dos 507 lugares disponíveis, o IEFP notificou 1.199 formadores que reuniam as condições para aceder aos concursos. O período de candidatura arrancou a 13 de agosto e terminou esta quarta-feira.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

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