Apifarma admite “falhas pontuais”, mas diz que não está em causa falta de medicamentos

Apesar de admitir situações "pontuais" de falta de produtos nas farmácias portuguesas, a Apifarma assegura que "não está em causa o abastecimento de medicamentos às populações".

A Apifarma – Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica admite “faltas pontuais” de produtos nas farmácias, mas reitera que não “está em causa o abastecimento de medicamentos às populações”. Entidade apela a uma “responsabilização acrescida” na compra de medicamentos.

Em comunicado, a associação pede que os portugueses “adotem uma atitude responsável” na compra de medicamentos e outros produtos de saúde, por forma a evitarem a “aquisição de produtos de saúde em número superior às suas reais necessidades”.

A entidade que representa a Indústria Farmacêutica assegura que “ativou, desde a primeira hora, os necessários planos de contingência”, permitindo ultrapassar o “choque inicial” provocado pelo encerramento temporário das fábricas estrangeiras e, que, “entretanto, começaram a reabrir”, assinala.

Nesse sentido, a Apifarma assegura que “não está em causa o abastecimento de medicamentos às populações”. Ainda assim, admite situações “pontuais” de falta de produtos nas farmácias portuguesas, mas que “têm sido minimizadas graças à adoção de medidas adequadas”.

Desde que o coronavírus chegou a Portugal, a 2 de março, é notório um maior afluxo dos portugueses às farmácias para comparem máscaras, geles desinfetantes e luvas. Dada a elevada procura, os preços aumentaram exponencialmente.

Esta quinta-feira, a Direção Geral de Saúde confirmou a existência de 143 novos casos de Covid-19 em Portugal, elevando de 642 para 785 o total de casos confirmados da doença. Número de vítimas mortais aumentou para quatro.

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