CTT Expresso celebra primeiro Acordo de Empresa. Abrange cerca de 1.200 trabalhadores
CTT anunciaram que, "após um célere processo negocial com todas as associações sindicais", a CTT Expresso celebrou o primeiro Acordo de Empresa, que abrange 1.200 colaboradores.
Os CTT anunciaram esta quarta-feira que, “após um célere processo negocial com todas as associações sindicais representativas dos trabalhadores na empresa”, a CTT Expresso celebrou o primeiro Acordo de Empresa (AE), que abrange 1.200 pessoas.
Em comunicado, os Correios de Portugal referem que o AE foi firmado esta quarta-feira, “com o acordo da larga maioria dos sindicatos”.
De acordo com os CTT, este AE foi subscrito pelos sindicatos SINDETELCO, SITIC, SNTCT, SINCOR, SICOMP e FENTCOP, “que representam mais de 93% dos trabalhadores filiados em associações sindicais, contando com a presença do presidente da Comissão Executiva dos CTT, João Bento, e do administrador António Pedro Silva”.
Os Correios de Portugal adiantam que “a conclusão com êxito deste processo negocial relativo ao primeiro Acordo de Empresa da CTT Expresso representa o início de uma etapa com políticas de gestão de pessoas alinhadas com a estratégia do grupo CTT”.
Contribui “para o desenvolvimento pleno da atividade da empresa, a sua afirmação como líder no mercado em que atua, na dupla dimensão económica e social, e a melhor experiência de serviço junto dos clientes”, conclui a empresa. O acordo “abrange os cerca de 1.200 trabalhadores da CTT Expresso”.
O jornalismo continua por aqui. Contribua
Sem informação não há economia. É o acesso às notícias que permite a decisão informada dos agentes económicos, das empresas, das famílias, dos particulares. E isso só pode ser garantido com uma comunicação social independente e que escrutina as decisões dos poderes. De todos os poderes, o político, o económico, o social, o Governo, a administração pública, os reguladores, as empresas, e os poderes que se escondem e têm também muita influência no que se decide.
O país vai entrar outra vez num confinamento geral que pode significar menos informação, mais opacidade, menos transparência, tudo debaixo do argumento do estado de emergência e da pandemia. Mas ao mesmo tempo é o momento em que os decisores precisam de fazer escolhas num quadro de incerteza.
Aqui, no ECO, vamos continuar 'desconfinados'. Com todos os cuidados, claro, mas a cumprir a nossa função, e missão. A informar os empresários e gestores, os micro-empresários, os gerentes e trabalhadores independentes, os trabalhadores do setor privado e os funcionários públicos, os estudantes e empreendedores. A informar todos os que são nossos leitores e os que ainda não são. Mas vão ser.
Em breve, o ECO vai avançar com uma campanha de subscrições Premium, para aceder a todas as notícias, opinião, entrevistas, reportagens, especiais e as newsletters disponíveis apenas para assinantes. Queremos contar consigo como assinante, é também um apoio ao jornalismo económico independente.
Queremos viver do investimento dos nossos leitores, não de subsídios do Estado. Enquanto não tem a possibilidade de assinar o ECO, faça a sua contribuição.
De que forma pode contribuir? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
Obrigado,
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
CTT Expresso celebra primeiro Acordo de Empresa. Abrange cerca de 1.200 trabalhadores
{{ noCommentsLabel }}