BRANDS' ECOSEGUROS O cancro em tempos de pandemia
Na luta contra o cancro, o melhor ataque é a prevenção. Esta doença cria necessidades que vão muito além do seguro de saúde, sendo fundamental pensar no bem-estar da pessoa segura desde a contratação.
Excluindo a COVID-19, o cancro é a doença que preocupa 75% dos portugueses, de acordo com um estudo de perceção da população portuguesa sobre oncologia, realizado pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) em novembro deste ano. Esta percentagem não surpreende, o cancro é uma doença muito presente na sociedade. Quase todos tivemos de alguma forma contacto com a doença, ou por ter antecedentes familiares ou por ter lutado ou ajudado alguém próximo a lutar contra o cancro. O que ajuda a ter uma visão clara do que uma doença destas representa e dos impactos que tem.
Para além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 1 em 5 homens e 1 em 6 mulheres terão cancro em algum momento da vida. Esta realidade assusta e realça a importância dos rastreios e realização de exames de rotina que permitam um diagnóstico da doença em estado inicial, aumentando a probabilidade de cura.
Mas a pandemia veio complicar a situação. Os rastreios foram adiados e a maioria das consultas deixaram de ser presenciais, o que ainda dificulta os diagnósticos.
A realização de exames complementares de diagnóstico, tais como Ressonância Magnética ou TAC para estadiamento, também ficaram condicionados. A pandemia obrigou a que muitos dos equipamentos passassem a ser usados pelas unidades que acompanham os doentes com COVID-19.
Por causa da pandemia, verificou-se uma quebra acentuada de novos diagnósticos. E quanto mais tempo levarmos a identificar estes novos casos, mais avançado estará o estado da doença com necessidade de tratamentos mais complicados e com taxa de sobrevivência mais reduzida.
Segundo a OMS, cerca de metade dos cancros podem ser prevenidos, se determinados fatores de risco forem evitados ou reduzidos (ex.: maus hábitos alimentares, fumar, ingerir bebidas alcoólicas em excesso e ser sedentário). O fator genético também é um fator de risco, embora não controlável, para o desenvolvimento de uma doença oncológica.
Para ajudar a detetar a doença em estado inicial, é fundamental vigiar a saúde e realizar os exames de rastreio indicados pelo médico de família, os quais são definidos com base na idade, historial familiar de cancro, a etnia e outros possíveis fatores de risco existentes.
Os seguros ajudam quando mais necessita
Quem lidou de perto com o cancro, relata que a doença coloca em suspense a vida do doente e passa a ser a doença da família, os seus tratamentos condicionam o dia-a-dia da pessoa, têm implicações físicas, sociais e económicas que levam a uma redução significativa da qualidade de vida.
"O cancro cria necessidades que ultrapassam a esfera do seguro de saúde.”
A doença enfraquece a pessoa física e psicologicamente, retira-lhe gradualmente autonomia, reduz a capacidade de trabalho e acarreta elevados custos. Projetos pessoais e/ou familiares são colocados em 2º plano ou até abandonados.
Um reforço financeiro aquando do diagnóstico de uma doença oncológica pode fazer a diferença! Pode ajudar a minimizar alguns impactos externos à doença, ajudar a equilibrar as contas, dar opções quando elas parecem estar a escassear, permitir contratar um cuidador ou investir em tratamentos estéticos (ex.: próteses capilares).
Existem várias soluções de proteção no mercado, que podem ajudar em situação de cancro, mas poucas são as que pensam no bem-estar da pessoa segura desde a contratação.
Por norma, quando se pensa em doenças graves como o cancro, é óbvio para todos a necessidade de ter seguro de saúde. Contudo, o cancro cria necessidades que ultrapassam a esfera do seguro de saúde. Um seguro de vida quando acionado permite a utilização do capital seguro com total flexibilidade. E este é um dos muitos pontos positivos de um seguro de vida.
"O Vida + Vencer tem uma vertente social tanto na prevenção como no apoio ao combate da doença que ainda é considerada por muitos como a doença do século.”
O ideal é ter, como complemento ao seguro de saúde, um seguro de vida que incentive a realização de exames de rotina com foco na prevenção, que, em caso de diagnóstico de doença oncológica, mesmo que em estadio inicial, disponibilize um capital seguro, e ainda, que dê acesso a rede de prestadores a preços convencionados e apoie a pessoa segura na escolha da instituição onde se pretende tratar.
A pensar nisso, na Tranquilidade, criou-se o Vida + Vencer, que assenta nesses 3 princípios:
- Disponibiliza uma consulta anual de medicina geral e familiar com foco na prevenção e promoção de hábitos saudáveis;
- Em caso de diagnóstico de doença oncológica, mesmo em situações muito iniciais (incluindo cancro não invasivo), disponibiliza o capital seguro ou partes do mesmo de acordo com a gravidade. A pessoa segura pode utilizar o capital com total liberdade;
- Dá apoio e acompanhamento do segurado, com informação acerca das instituições hospitalares pertencentes à rede de prestadores AdvanceCare e acesso a descontos nesta rede convencionada (incluindo CUF, Fundação Champalimaud, Hospital da Luz …).
O Vida + Vencer tem uma vertente social tanto na prevenção como no apoio ao combate da doença que ainda é considerada por muitos como a doença do século.
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