BCP e Galp seguram bolsa de Lisboa em sessão negativa na Europa

A bolsa de Lisboa segue em alta ligeira, contrariando a tendência da generalidade das praças europeias. Subidas na ordem dos 2% da Galp Energia e BCP sustentam o PSI-20.

Depois das fortes valorizações na primeira sessão do ano, a bolsa de Lisboa segue em alta ligeira, contrariando a tendência da generalidade das praças europeias, numa altura em que o agudizar da pandemia no Reino Unido, e que levou a um novo confinamento, está em foco. Na praça lisboeta, Galp Energia e BCP sustentam o PSI-20, ao subirem mais de 2%.

Na Europa, o Stoxx 600 recua 0,3% a par com o alemão DAX, o francês CAC-40 desvaloriza 0,5%, o espanhol Ibex-35 perde 0,6% e o britânico FTSE 100 cede 0,4%, numa altura em que o número de infeções por Covid-19 volta a disparar em vários países europeus e após o Reino Unido ter decretado um novo confinamento nacional por seis semanas devido ao agudizar da pandemia no país.

Depois dos fortes ganhos da sessão anterior, Lisboa contraria a tendência vivida nas restantes praças europeias, ainda que com uma subida mais ligeira. O PSI-20 sobe 0,13% para os 4.999,570 pontos.

Na praça nacional, os ganhos da Galp Energia e do BCP evitam quedas mais expressivas do índice de referência nacional. A petrolífera portuguesa avança 2,02% para os 8,67 euros, contrariando a queda das cotações do petróleo nos mercados internacionais. O Brent, de referência europeia, recua 0,12% para os 51,03 dólares, ao passo que o WTI está a ganhar 0,04% para os 47,64 dólares, em Nova Iorque.

Ao mesmo tempo, o banco liderado por Miguel Maya valoriza 2,15% para os 12,80 cêntimos. Entre os “pesos-pesados”, os títulos da Nos valorizam 0,55% para os 2,922 euros, enquanto a retalhista Jerónimo Martins soma 0,21% para os 14,1350 euros por ação. Nota positiva ainda para a Ramada que sobe 2,73% para 4,90 euros.

Em contraciclo, e depois dos recordes da sessão anterior, a família EDP pesa no índice de referência nacional. A “casa-mãe” recua 0,74% para os 5,332 euros, ao passo que a subsidiária EDP Renováveis desvaloriza 1,66% para os 23,65 euros após os novos recordes alcançados na última sessão.

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