Hoje nas notícias: Presidenciais, CGD e PJ
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Esta quarta-feira os jornais dão destaque às eleições presidenciais e ao novo confinamento mais apertado que vai ser decretado em Portugal. Nota também para a venda da Água de Portugal por parte da CGD e o volume elevado de transações bancárias congeladas pela Polícia Judiciária.
Marcelo afasta adiamento das eleições: “Não há condições” para alterar Constituição
O Presidente da República considera que “não há condições para que a Assembleia da República, que tem a competência, possa avançar para uma revisão constitucional”, a qual permitiria adiar as eleições presidenciais de 2021. A posição foi assumida no debate entre todos os candidatos a estas eleições transmitido pela RTP1. Marcelo Rebelo de Sousa disse que é preciso “fazer tudo para que haja segurança” nas eleições de dia 24 de janeiro numa altura em que o país estará em confinamento. Em resposta, a socialista Ana Gomes admitiu que não desejava adiar as eleições, mas recomendou ponderação sobre o tema. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
CGD vai vender Águas de Portugal ao Estado
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a preparar a venda da participação de 19% da Águas de Portugal à Parpública, que já detém 81% do capital da empresa, ficando assim com a totalidade da holding que gere o sistema de águas. A operação já foi autorizada pelo Governo, mas não se conhece o valor do negócio. Fonte oficial do Ministério das Finanças garantiu que “não está ainda definida a data de realização da operação”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Polícia Judiciária congela 340 milhões de euros
A Unidade de Informação Financeira (UIF) da Polícia Judiciária (PJ) travou, o ano passado, 340 milhões de euros em operações bancárias suspeitas por terem origens fraudulentas. Este valor é o mais elevado de sempre e quase cinco vezes mais do que em 2019. Nos últimos seis anos foram congelados mais de 670 milhões de euros provenientes de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Oeiras lança megaprojeto para se tornar Capital Europeia da Cultura
A autarquia de Oeiras tem em marcha um projeto que visa a recuperação de edifícios históricos e a criação de novos espaços de dinamização da cultura. Um investimento de 400 milhões de euros. “Em seis anos vamos investir 400 milhões de euros, sendo que 50 milhões já estão adjudicados às obras dos novos paços dos concelho que vão começar em breve”, revelou ao DN, presidente da câmara, Isaltino Morais, garantindo ainda que Oeiras vai dar “um salto qualitativo e quantitativo” em termos culturais. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso condicionado).
“Nunca na história de Portugal fez tanto sentido endividar para apoiar a economia”
O economista Pedro Brinca defende esta quarta-feira à Rádio Renascença que “nunca na história de Portugal fez tanto sentido” o país endividar-se “para apoiar a economia”, “porque existe um compromisso forte e institucional das instituições europeias em apoiar as dívidas dos Estados”, nomeadamente com o Banco Central Europeu (BCE) a comprar dívida dos países, permitindo que os empréstimos tenham taxas historicamente baixas. “Estamos um bocado traumatizados com a questão da dívida pública e da consolidação das contas orçamentais”, alerta. Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).
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