Prémio Fidelidade Comunidade dá 150 mil euros a 9 instituições
Com 263 candidaturas à primeira fase da 4ª edição o júri atribuiu prémios em áreas do envelhecimento, inclusão social de pessoas com deficiência e incapacidade e prevenção em saúde.
A primeira fase da 4ª edição do Prémio Fidelidade Comunidade distinguiu nove instituições sociais de todo o país, incluindo a Região Autónoma da Madeira, com um prémio no valor total de 150 mil euros. Este ano e excecionalmente, o prémio de valor total de 750 mil euros foi dividido em duas fases, com dotações de valor diferentes.
A primeira fase premiou projetos urgentes ou emergentes, com valores entre 5 mil e 20 mil euros, com o objetivo de, segundo a Fidelidade “dar uma resposta imediata a necessidades locais e aos desafios urgentes do setor social, muitos deles decorrentes da pandemia”.
Com 263 candidaturas recebidas nesta fase, a maioria das instituições vencedoras apresentou projetos na área do envelhecimento, seguindo-se a de inclusão social de pessoas com deficiência ou incapacidade e, em menor número, a área da prevenção em saúde. Os apoios mais solicitados ao Prémio Fidelidade Comunidade prendem-se com a contratação de recursos humanos, compra de viaturas, obras, e, equipamento hospitalar.
Os premiados da 1ª fase foram:
- A Gralha – Associação para o Desenvolvimento de Porto Covo, de Sines;
- Associação de Apoio a Idosos e Jovens da Freguesia de Meca, de Alenquer;
- Associação Portuguesa de Deficientes, do Porto;
- Centro Paroquial Social Padre Agostinho Caldas Afonso, de Viana do Castelo;
- Centro Social e Paroquial de S. Martinho de Bougado, da Trofa;
- Centro Social Paroquial do Carmo, da Madeira;
- Clube Desportivo Garachico, da Madeira;
- Santa Casa da Misericórdia de Melgaço, de Viana do Castelo;
- Santa Casa da Misericórdia de Sernancelhe, de Viseu.
A segunda fase do Prémio tem um valor de 600 mil euros e destina-se a projetos entre 50 mil e 100 mil euros que promovam a sustentabilidade das organizações, prevendo a Fidelidade o seu lançamento para outubro deste ano.
Esta premiação está “inserida na estratégia de sustentabilidade e negócio da Companhia”, e reflete como a empresa estrutura a sua resposta às problemáticas da sociedade”, afirma seguradora acrescentando que desta forma se “materializa o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da comunidade, através do fortalecimento do setor social privado”.
O Prémio Fidelidade Comunidade integra um júri independente, descrito pela empresa como integrando “personalidades que refletem diferentes visões, experiências e grande conhecimento da realidade social portuguesa e sensibilidade para os assuntos relacionados com a sustentabilidade e responsabilidade social das empresas”.
O júri é constituído por Maria de Belém Roseira, ex-Ministra da Saúde e da Igualdade, Madalena Santos Ferreira, jurista, Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa, Filipe Almeida, Presidente da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social e Jorge Magalhães Correia, Presidente do Conselho de Administração da Fidelidade.
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