Hoje nas notícias: comissões, médicos de família e seca

O presidente do BPI acredita que “está perto do fim” a subida das comissões da banca. 2022 poderá ser o ano com o maior número de aposentações de médicos de sempre, com 1.098 possíveis médicos de família em condições de sair dos centros de saúde. O consumo de água das redes públicas aumentou cerca de 25% nos últimos 20 anos. O presidente do Instituto News Economy considera que “Portugal está a perder oportunidades históricas” no que diz respeito às criptomoedas. Ninguém na tutela monitoriza as zonas das cidades onde a velocidade máxima é de 30 km por hora.

“Estaremos perto do fim” no aumento das comissões, garante presidente do BPI

“Se não for o último” aumento das comissões, “estaremos perto do fim”, assegura o presidente do BPI em entrevista ao Jornal de Negócios e Antena 1. O banco já mexeu no preçário este ano, tal como o restante setor. João Pedro Oliveira e Costa explica que a subida das comissões serve para manter os “rácios de rentabilidade do banco num nível adequado” e compensar a “outra contraparte” de o Banco Central Europeu manter “as taxas de juro negativas há muito tempo”.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Mais de mil médicos de família podem pedir a reforma este ano

Em dezembro de 2021, Portugal tinha mais de um milhão de pessoas sem médico de família, mas a situação poderá piorar. Isto porque 2022 poderá ser o ano com o maior número de aposentações de médicos de sempre, com 1.098 possíveis médicos de família em condições de sair dos centros de saúde, numa altura em que faltam 780 para dar cobertura total à população residente. Os cerca de 500 jovens médicos que acabam o internato por ano não serão suficientes para compensar as saídas previstas.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Consumo de água dispara 25% em tempos de seca

O consumo de água das redes públicas aumentou cerca de 25% nos últimos 20 anos, numa altura de tendência crescente dos períodos e da intensidade da seca em Portugal. No início do século, cada cidadão consumia 52 mil litros de água por ano e, em 2020, o consumo tinha disparado para 65 mil litros. Fazendo as contas, cada português consumia, em média, 142 litros de água por dia e, atualmente, consome 178 litros de água.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

“Portugal está a perder oportunidades históricas” nas criptomoedas

O presidente do Instituto News Economy considera que “Portugal está a perder oportunidades históricas” no que diz respeito às criptomoedas, uma vez que há “centenas de criptomilionários a viver em Portugal”, mas que poderão acabar afastados se as mais-valias angariadas com as criptomoedas começarem a ser tributadas. “A ideia é que” esses criptomilionários “tragam as suas empresas”, diz Henrique Corrêa da Silva.

Leia a notícia completa no Jornal Inevitável (link indisponível)

Zonas que limitam velocidade máxima a 30 km/hora sem supervisão da tutela

As zonas 30, espaços na via pública onde a velocidade máxima de circulação é de 30 km por hora, não são monitorizadas ou avaliadas na sua eficácia por nenhum ministério. Cabe às câmaras municipais, enquanto entidades gestoras da via pública, esse papel, mas muitas confundem os termos. Nem o Ministério da Administração Interna, que tutela a segurança rodoviária, nem o Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, que engloba as autarquias, têm dados sobre o número de zonas 30 no país.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)