Nas notícias lá fora: Chips, Credit Suisse e Brexit

  • ECO
  • 9 Fevereiro 2022

Da escassez de chips ao escrutínio no Credit Suisse, passando pelo Brexit, conheça as notícias que estão a marcar o dia lá fora.

A escassez de chips continua a preocupar e, sobretudo, afetar a produção automóvel. A tensão entre a Rússia e a Ucrânia também levantam preocupações quanto a possíveis ciberataques russos aos bancos europeus e norte-americanos. Uma terceira preocupação tem a ver com o Brexit e o controlo das fronteiras. Saiba quais são as notícias que estão a marcar o dia lá fora.

Reuters

Reguladores europeus e norte-americanos avisam banca para se preparar contra um ciberataque russo

O Banco Central Europeu (BCE) está a preparar os bancos para um possível ataque informático patrocinado pela Rússia, à medida que as tensões com a Ucrânia aumentam, de acordo com duas fontes. O Departamento de Serviços Financeiros de Nova Iorque emitiu um alerta semelhante aos bancos no final de janeiro. O impasse entre a Rússia e a Ucrânia abalou os líderes políticos e empresariais da Europa, que temem uma invasão que possa causar danos em toda a região. No início da semana, o Presidente francês Emmanuel Macron viajou de Moscovo para Kiev, numa tentativa de atuar como mediador.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

Sky News

Toyota diz que Covid e escassez de chips vai levar a menos 500.000 carros fabricados

A maior fabricante do mundo de automóveis espera produzir meio milhão de veículos a menos no atual ano fiscal que termina no final de março. Os 8,5 milhões de automóveis previstos produzir — abaixo dos nove milhões revistos ​​anteriormente — representam uma redução de 800 mil veículos em relação ao que se esperava há um ano. A empresa, que tem duas fábricas no Reino Unido, constrói uma parte considerável dos veículos no mercado doméstico do Japão, onde possui 16 fábricas.

Leia a notícia completa na Sky News (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Vice-presidente do Credit Suisse na mira dos acionistas

Os acionistas do Credit Suisse avisaram que vão tentar bloquear qualquer ação que vise prolongar o mandato do vice-presidente de longa data do banco suíço, Severin Schwan, numa altura em que a instituição enfrenta uma pressão crescente para reconstruir a sua reputação atingida por diversos escândalos nos últimos meses. Dois importantes investidores disseram ao Financial Times que votarão contra a reeleição de Severin Schwan se o nome dele for proposto. O futuro de Schwan, que também é CEO do grupo farmacêutico suíço Roche, estão na mira dos investidores enquanto o banco procura refazer a confiança junto dos mercados após a saída abrupta de António Horta Osório da presidência, na sequência de ter violado as regras da quarentena por diversas ocasiões.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Brexit: Caos no controlo do comércio e viagens está cada mais perto

Os controlos de fronteira desde o final do período de transição do Brexit aumentaram os custos das empresas do Reino Unido, afetaram os fluxos comerciais e podem causar caos aos passageiros este ano, já que as viagens transfronteiriças normais vão voltar à normalidade com o fim das restrições no âmbito da Covid, alertou um comité de legisladores. Embora não seja claro quanto do declínio do comércio em 2021 se deveu ao Brexit e não à pandemia, “os novos controlos criaram custos adicionais para as empresas e afetaram os fluxos de comércio internacional”.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Cinco Días

Alcachofras, tangerinas e aboborinhas são os frescos com maior subida nos preços

Os aumentos dos custos da energia, da logística e das matérias-primas levou a economia espanhola a entrar numa espiral inflacionista que atingiu o seu máximo em dezembro, um crescimento homólogo do Índice de Preços no consumidor de 6,5%, e prosseguiu em alta em janeiro com um aumento de 6%. Estes aumentos contagiam os preços dos alimentos que, no entanto, apresentam subidas mais baixas d que o índice geral. De acordo com a organização agrária COAG, que elabora um índice com cerca de 30 alimentos frescos, as alcachofras foram o produto cujos preços mais subiram em termos homólogos (22,5% em janeiro). Seguem-se as tangerinas (21,8%), aboborinha (21,7%), couve-flor (21,6%) e peras (15,6%).

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

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