Hoje nas notícias: câmaras, emigrantes e médicos

  • ECO
  • 12 Dezembro 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As maiores câmaras municipais do país optaram pelo ajuste direto em mais de metade das compras este ano. Os novos emigrantes portugueses têm habilitações superiores e chegam a ganhar três vezes mais do que em Portugal. Conheça estas e outras notícias que estão em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

Mais de metade das compras das maiores autarquias são por ajuste direto

Os dados do total de ajustes referentes às câmaras municipais das capitais de distrito e áreas metropolitanas mostram que 57% das aquisições destas foram por ajuste direto. Com 72% do total de 868 contratos realizados em 2022, a Câmara de Lisboa é a que recorre mais a este mecanismo de contratação pública, logo seguida da autarquia do Porto (71%) e de Faro e Évora (ambas 69%). Especialistas alertam que a massificação das compras por ajuste direto pode lesar o interesse público.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Novos emigrantes chegam a ganhar três vezes mais do que em Portugal

Os novos emigrantes portugueses têm habilitações superiores e chegam a ter salários três vezes mais altos nos países que os acolhem do que em Portugal, tendo empregos estáveis e progressão profissional, e os que partiram a pensar no regresso, dizem, agora, que a saída é permanente, segundo as conclusões do estudo “Êxodo de competências e mobilidade académica de Portugal para a Europa”. “Não há o devido retorno para o desenvolvimento do país”, aponta um dos autores do estudo, o sociólogo e investigador do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto João Teixeira Lopes, que considera que “estamos a perder a geração mais qualificada”.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)

Recuo da globalização é mais um risco para a subida dos preços

Acumulam-se, nos últimos anos, os sinais de que o processo de globalização económica pode vir a passar, no curto prazo, por uma fase de retrocesso. E um dos impactos mais prováveis pode ser, nesta altura de aumento da inflação, uma subida generalizada dos preços. Isto porque, à medida que mais empresas e países competem por todos os mercados mundiais, a tendência é para que os produtos tenham um nível de preço mais reduzido.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Cerca de 3.200 médicos do SNS estão à beira da reforma

Cerca de 3.200 médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm condições potenciais para se reformarem nos próximos quatro anos. Este número representa 10,5% do universo total de 30.378 médicos em funções no SNS, o que é um sinal da pressão acrescida a que o SNS estará sujeito nos próximos anos.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

“Há uma desigualdade nas deduções do crédito à habitação”, diz Paula Franco

O aumento dos juros do crédito à habitação será um dos maiores pesos para as famílias em 2023 e estes deveriam poder ser deduzidos no IRS, entende a bastonária da Ordem dos Contabilistas. Paula Franco recorda que a dedução à coleta dos juros dos contratos de crédito à habitação está a ser feita de maneira diferente, gerando “desigualdade”, isto porque só os juros dos crédito à habitação contraídos antes de 2011 podem ser utilizados para reduzir o IRS a pagar.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

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