Meia pensão aos reformados da banca custará 30 milhões ao Estado
Bancos adiantam a meia pensão aos reformados que foram excluídos da medida anunciada em setembro. Governo compensará instituições. Medida vai custar mais de 30 milhões aos cofres do Estado.
Sindicatos, bancos e Governo vão assinar, nos próximos dias, o acordo sobre o pagamento da meia pensão aos bancários na reforma que foram excluídos do suplemento extraordinário anunciado em setembro. As instituições adiantam o “cheque”, mas vão ser compensadas pelo Governo. De acordo com o Dinheiro Vivo (acesso livre), a medida custará entre 30 milhões e 35 milhões de euros aos cofres do Estado.
A mesma publicação adianta que aos reformados que receberam o cheque de 125 euros — destinado aos trabalhadores com rendimentos mensais brutos até 2.700 euros, a beneficiários de apoios sociais e aos inscritos nos centros de emprego –, será descontado aquele valor no momento do pagamento do complemento de reforma.
O Mais Sindicato, SBC e SBN anunciaram esta quarta-feira que chegaram a um princípio de acordo com os bancos e o Governo para que os reformados da banca também recebam meia pensão para mitigar os efeitos da inflação. O acordo será assinado nos próximos dias.
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