Diretores decidem quem tem que garantir serviços mínimos nas escolas
As direções de agrupamentos e de escolas vão ser obrigados a escolher quem pode e não pode fazer greve, de modo a garantir os serviços mínimos decretados a partir de 1 de fevereiro.
As direções de agrupamentos e de escolas vão ter de escolher quem pode e não pode fazer greve, de modo a garantir os serviços mínimos decretados a partir de 1 de fevereiro, caso todos os professores, técnicos superiores e funcionários pretendam aderir ao protesto, avança o Jornal de Notícias.
Em causa está uma circular enviada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), que define um mínimo obrigatório de profissionais que terão de trabalhar, entre pessoal docente e não docente, sendo que os serviços devem ser adaptados à dimensão e ao número de alunos de cada escola.
A decisão está a causar críticas por parte de diversas associações. “É mais um problema que o Ministério [da Educação] não consegue resolver e que atira para as mãos das direções”, diz o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes Escolares (ANDE). Esta é “uma responsabilidade acrescida que os diretores dispensavam”, afirma o presidente da Associação Nacional dos Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), ao mesmo jornal.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Diretores decidem quem tem que garantir serviços mínimos nas escolas
{{ noCommentsLabel }}