O dia em direto nos mercados e na economia – 26 de abril

  • ECO
  • 26 Abril 2023

Ao longo desta quarta-feira, 26 de abril, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Hoje nas notícias: apoios à banca, saúde e educação

  • ECO
  • 26 Abril 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Esta terça-feira os jornais estão marcados pelo rescaldo das cerimónias do 25 de abril, mas há mais para ler como a notícia sobre os apoios à banca, que tiveram um impacto de cerca de 459 milhões de euros em 2022 através do regime dos DTA. Os jornais também dão conta da atribuição mensal de médico de família a cerca de dez mil pessoas mensalmente, da previsão do líder do Snesup sobre a falta de professores o ensino superior e da abertura de um canal de denúncias por parte da Ordem dos Médicos. Fique a par destas e doutras notícias que marcam a atualidade nacional.

Apoios à banca com impacto de 459 milhões

Os ativos por impostos diferidos acumulados (DTA), mecanismo que confere aos bancos um crédito sobre o Fisco, teve um impacto de 459 milhões de euros no saldo das Administração Públicas em 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Terminado em 2016, o regime dos DTA permite aos bancos a garantia de que os ativos por impostos diferidos acumulados possam ser convertidos em créditos sobre o Fisco.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Presidente da CMVM tem ações da EDP e REN e dívida do Benfica, SIC e Mota

Luís Laginha de Sousa, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), não votou na decisão de avançar com o processo de contraordenação contra a TAP, por indiciada violação das regras de mercado, pois tem títulos de dívida da transportadora. Ações da EDP e REN também fazem parte dos investimentos do gestor. Contudo, só na TAP houve a necessidade de pedir escusa.

Dez mil utentes ganham médico de família por mês

A cerca de dez mil pessoas são atribuídas mensalmente uma equipa de saúde familiar, constituída por um médico e enfermeiro. Segundo uma conclusão da Administração Central do Sistema de Saúde, esta situação decorre da atualização dos utentes não frequentadores dos cuidados primários, ou seja, os utentes que não utilizam os centros de saúde há mais de cinco anos e que não têm médico de família atribuído. Entre os motivos estão as mudanças de morada, nascimentos ou óbitos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

Ordem dos Médicos abre canal para denúncias anónimas

No cargo há pouco mais de um mês, Carlos Cortes já teve de reagir a duas denúncias em hospitais, uma por assédio moral a profissionais e outra por negligência. O bastonário dos médicos diz que a Ordem está a trabalhar juntamente com os seus informáticos na criação de um canal seguro e confidencial para que possam ser feitas queixas de forma anónima. Estas serão analisadas para, posteriormente, e se for caso disse, haver intervenção da Ordem dos Médicos.

Líder do Snesup prevê falta de professores o ensino superior

O novo presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (Snesup), José Moreira, garante em entrevista ao Público que o país vai ter um problema de falta de professores no ensino superior “pior do que o do ensino obrigatório”. O líder do Snesup admitiu a “urgência” de discutir as carreiras dos profissionais do setor, estando há cerca de seis meses sem resposta do Governo.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Governo vai enviar documentos pedidos pela Comissão de Inquérito à TAP

Ministra da Presidência garante que divergência no Governo sobre a existência ou não de um parecer jurídico para suportar despedimento por justa causa da ex-CEO da TAP “é uma questão semântica".

O Governo vai enviar os documentos pedidos pela Comissão parlamentar de Inquérito à gestão da TAP, garantiu Mariana Vieira da Silva, em entrevista à RTP3. A ministra da Presidência garante ainda que a divergência no seio do Governo sobre a existência ou não de um parecer jurídico para suportar o despedimento por justa causa da ex-CEO da TAP “é uma questão de semântica”.

“Quando está anunciado um diferendo jurídico nos tribunais e um dos principais interessados em conhecer esta documentação são os antigos advogados de defesa da antiga CEO da TAP. Também sinto no dever de dizer que a mim me cabe defender o Estado neste momento, partilhando os documentos que a CPI considerar necessários, mas também de acordo com o interesse público que me cabe defender e é isso que farei”, disse a ministra da Presidência no programa Tudo É Economia.

Questionada sobre a polémica dos últimos dias sobre a existência ou não de parecer jurídico acerca do despedimento da presidente da comissão executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, e do presidente do conselho de administração da TAP, Manuel Beja, a ministra disse que, afinal, é apenas uma questão de semântica e que, quando usou a expressão parecer jurídico, na verdade, se estava a referir ao conjunto de documentação. “Para simplificar, porque era absolutamente impossível, ainda mais de cor, dizer esta frase ‘cópia, parecer jurídico, carta ou preâmbulo jurídico escrito ou transcrito, carta ou email produzidos por algum organismo do Estado e utilizei parecer jurídico, como poderia ter utilizado apoio jurídico”, disse a responsável. Acrescentando que, se a seguir o deputado Carlos Guimarães Pinto da Iniciativa Liberal tivesse questionado se existia ou não um parecer formal, teria de ter respondido que “não, não existe um parecer formal, mas existe um conjunto de documentos que são produzidos pelo centro do Governo que tem o dever de fazer a apoio jurídico”.

“É uma questão puramente semântica nesta divisão”, concluiu para depois corrigir para “alegada divergência.

Para simplificar, porque era absolutamente impossível, ainda mais de cor, dizer esta frase ‘cópia, parecer jurídico, carta ou preâmbulo jurídico escrito ou transcrito, carta ou email produzidos por algum organismo do Estado e utilizei parecer jurídico, como poderia ter utilizado apoio jurídico.

Mariana Vieira da Silva

Ministra da Presidência

A decisão do Governo de exonerar Christine Ourmières-Widener e Manuel Beja, invocando justa causa, foi anunciada pelo ministro das Finanças a 6 de março, com base num relatório da Inspeção-Geral de Finanças (IGF), por causa do pagamento de 500 mil euros à ex-administradora Alexandra Reis para que deixasse a empresa.

A 19 de abril, o Governo justificou a recusa em enviar à comissão de inquérito da TAP os pareceres jurídicos que deram respaldo à demissão da anterior presidente executiva da companhia aérea com a necessidade de “salvaguarda do interesse público”.

No mesmo dia, ouvida na Comissão de Economia e Finanças da Assembleia da República, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, argumentou que “os pedidos feitos são todos de factos que aconteceram posteriormente à comissão de inquérito parlamentar” sobre a gestão da TAP, “estão fora do seu âmbito”. “Além disso, estando em causa um parecer jurídico, julgamos que a defesa do interesse público e dos interesses do Estado nesta matéria beneficiam de poder não tornar público um conjunto de informação nesta matéria”, acrescentou.

Mas, no dia seguinte, ouvido na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, o ministro das Finanças, Fernando Medina, declarou: “Não há nenhum parecer, a ideia que se criou de que haveria um parecer… Não há nenhum parecer adicional àquilo que é a base da justificação da demissão, que é mais do que suficiente para quem a leu, relativamente ao parecer da IGF”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Começaram as restrições ao trânsito na zona ribeirinha de Lisboa. Conheça os percursos alternativos

O acesso à Baixa ficará condicionado a partir desta quarta-feira, 26 de abril. A 5.ª Circular surge como alternativa de mobilidade na zona ribeirinha.

As obras que decorrem em Lisboa, entre as quais a expansão da linha verde do Metro, vão condicionar o trânsito na cidade durante os próximos tempos, nomeadamente na zona ribeirinha. A partir desta quarta-feira, 26 de abril, a circulação rodoviária será interrompida ao trânsito em geral, em ambos os sentidos, entre a Av. Infante Santo e a Av. Mouzinho de Albuquerque. A autarquia não prevê ainda data para o final das restrições.

Apenas transportes públicos e trânsito local (moradores e trabalhadores) estão autorizados a circular nestas áreas. Continua, assim, a ser possível a circulação de veículos TVDE para a tomada e largada de passageiros, esclarece a autarquia no site.

O plano de mobilidade, que implicou a criação de uma 5.ª Circular e que irá mudar à medida que as obras avancem, pretende reduzir o incómodo aos residentes, empresas e visitantes.

As limitações à circulação são justificadas pelas obras de expansão da linha verde do Metro, do plano geral de drenagem na Av. da Liberdade e Santa Apolónia, da requalificação da Rua do Arsenal e topo norte da Praça do Comércio e ainda as obras resultantes da alteração dos coletores da Rua da Prata e da Av. Infante D. Henrique. Segundo a Câmara Municipal de Lisboa (CML), trata-se de “obras fundamentais para preparar a cidade para os desafios do futuro, na mobilidade, saneamento e património”.

Saiba o que muda no trânsito em Lisboa a partir desta quarta.

Percursos alternativos

Se pretende entrar ou sair de Lisboa, tenha em conta que estas obras irão condicionar o sistema de acessibilidades na cidade, nomeadamente na Av. 24 de Julho e zona ribeirinha, em ambos os sentidos, entre a Av. Infante Santo e a Av. Mouzinho de Albuquerque. É recomendado que utilize a 5.ª Circular como desvio.

Av. Infante Santo –> Praça da Estrela –> Largo do Rato –> Rua Alexandre Herculano –> Rua do Conde de Redondo –> Av. Almirante Reis –> Praça do Chile –> Rua Morais Soares –> Praça Paiva Couceiro –> Av. Mouzinho de Albuquerque (em ambos os sentidos).

Assim, se circular no sentido Parque das Nações – Algés, deve efetuar o desvio para a Av. Mouzinho de Albuquerque, em direção ao centro, pela 5.ª Circular. No sentido oposto, Algés – Parque das Nações, a alternativa passa por fazer um desvio para a Av. Infante Santo, em direção ao centro, igualmente pela 5.ª Circular.

No caso da circulação no sentido Norte – Sul, se o trânsito for proveniente da Av. da Liberdade, deve ser feita inversão no Rossio e regresso ao Marquês de Pombal. Já se o trânsito for proveniente da Av. Almirante Reis, a inversão deve ser no Martim Moniz ou Praça da Figueira/Rossio/Restauradores. Finalmente, para o trânsito proveniente do Príncipe Real o desvio é na Praça Luís de Camões, para a Calçada do Combro/Estrela.

Vias possíveis para trânsito local

A circulação rodoviária, em ambos os sentidos, entre a Av. Infante Santo e a Av. Mouzinho de Albuquerque, será reservada apenas ao trânsito local. Sugerem-se as seguintes vias alternativas:

  • Cais do Sodré: Em Algés ou Alcântara, opte pela Av. Brasília –> Rua Cintura do Porto de Lisboa.
  • Praça D. Luís I: No Largo de Santos, pode usar o corredor bus, que será partilhado.
  • Rua da Esperança: Apenas acessível a residentes e transportes públicos.

Zona da Baixa

Na Baixa Pombalina, fica ainda interdito o acesso de veículos com peso superior a 3,5 toneladas ao centro histórico, quer sejam viaturas para abastecimento de estabelecimentos comerciais ou autocarros de transporte turístico, entre as 8h e as 20h. As cargas e descargas devem, assim, realizar-se durante a noite.

Estas restrições são, por agora, temporárias, mas a autarquia já admitiu reavaliar a medida ao longo dos próximos meses. Se a limitação à circulação rodoviária permanecer após a conclusão das obras, esta iniciativa poderá ter o mesmo impacto que o projeto apresentado pelo anterior Executivo para a implementação de uma Zona de Emissões Reduzidas (ZER), que também incluía o centro histórico da cidade, com vista à redução em 40% dos veículos que circulam na zona.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

À procura da primeira experiência de trabalho? Estas empresas estão a recrutar para estágios

Ao todo são mais de 200 vagas e há opções para quase todas as áreas, desde a tecnológica ao direito, dos recursos humanos ao marketing.

Está aberta a época do recrutamento para os habituais programas de estágios. Nestlé, Crédito Agrícola, Worten e Bosch são algumas das empresas que estão à procura de ‘sangue novo’, permitindo aos estudantes universitários e recém-formados ingressarem no mercado de trabalho e, para muitos, terem a sua primeira experiência no mundo empresarial. Estas empresas já abriram a fase de candidaturas, e juntas somam mais de 240 vagas por preencher.

Entre estágios de verão, curriculares e profissionais, os formatos variam, assim como as condições, duração e data de arranque. Há opções para quase todas as áreas, desde a tecnológica ao marketing, da economia aos recursos humanos ou dos serviços jurídicos às engenharias.

Se tem interesse em candidatar-se, não perca tempo, pois o período de candidaturas termina, em algumas das organizações, já final deste mês, para que os estágios possam iniciar a partir de julho.

1. Nestlé

A Nestlé Portugal voltou a abrir as candidaturas para mais uma edição dos “Nestlé Summer Internships”, o programa de estágios de verão da companhia, que receberá cerca de 30 estudantes universitários que procurem uma primeira experiência no mundo empresarial. Os estágios decorrem em julho e agosto deste ano.

No ano em que a empresa celebra 100 anos em solo nacional, o programa de estágios é lançado sob o mote “Formar é uma arte. A Nestlé faz parte”, destinando-se a estudantes de licenciatura ou mestrado, entre os 18 e 23 anos, com oportunidades nas áreas de Marketing, Recursos Humanos, Finanças, Serviços Jurídicos, Supply Chain, Procurement, Comunicação, Vendas, Gestão da Informação e Inovação.

“Procuramos jovens que contagiem com a sua motivação e entusiasmo, que tenham muita vontade de aprender, e que estejam disponíveis para aplicar e explorar todos os seus talentos na Nestlé. Queremos contribuir para que estes jovens tenham oportunidade de desenvolver o seu potencial e iniciarem as suas carreiras profissionais”, afirma Maria do Rosário Vilhena, Diretora Ibérica de Recursos Humanos da Nestlé.

Na mesa do recrutador com Rosário Vilhena, DRH Nestlé Portugal - 30MAR22

Desde 2014, a Nestlé acolheu mais de 200 estagiários, no âmbito do “Nestlé Summer Internships”, que tiveram a oportunidade de adquirir a primeira experiência profissional no verão e de dar início às suas carreiras.

Os interessados podem candidatar-se até 30 de abril através deste link.

2. Worten

No setor do retalho não alimentar, a Worten está à procura de 50 jovens talentos para integrar o seu programa de estágios. As candidaturas para o “Play Your Future Trainee Programme” decorrem até 27 de abril, sendo que o programa tem a duração de um ano e arranca em setembro.

“Com o ‘Play Your Future Trainee Programme’, queremos promover a integração dos jovens que estão a terminar ou já terminaram a sua formação superior no mercado de trabalho. O nosso objetivo é envolvê-los nas mais diversas áreas da empresa, dando apoio às diferentes equipas nas suas atividades e projetos”, diz Inês de Castro, Head of People na Worten.

“Acreditamos que esta é uma excelente oportunidade para os jovens finalistas que procuram adquirir experiência e conhecimento numa área de negócio específica, de entre as várias que temos disponíveis, como Brand & Communication, Concept & Sustainability, Digital Business, People, TechTeam e muito mais”, acrescenta.

Dirigido a jovens recém-graduados, finalistas de licenciatura e de mestrado, à procura de uma primeira experiência profissional, o programa vai permitir aos candidatos estagiar num departamento específico da Worten em Azambuja, Carnaxide e Matosinhos. Ao todo, há 13 áreas de candidatura disponíveis.

Acreditamos que esta é uma excelente oportunidade para os jovens finalistas que procuram adquirir experiência e conhecimento numa área de negócio específica.

Inês de Castro

Head of People na Worten

Os estagiários terão direito a uma bolsa de estágio, formação inicial e contínua, bem como o “acompanhamento de um orientador para todo o plano de trabalho idealizado, numa componente mais formal, e ainda de um buddy, que os vai ajudar com os temas mais informais do dia a dia”.

Durante o estágio terão ainda a “oportunidade de realizar um projeto de inovação em conjunto com trainees de outras áreas de negócio e a possibilidade de integrarem a empresa após o programa”.

Candidaturas aqui.

3. Crédito Agrícola

O Crédito Agrícola também já retomou o seu programa de estágios — o “CA EDUCA” — tendo 159 vagas para estágios de verão e profissionais. O banco procura jovens talentos nas áreas de Economia, Contabilidade, Direito, Recursos Humanos, Informática ou áreas similares. As candidaturas decorrem até 15 de junho.

O programa, que já vai na segunda edição, tem como objetivo proporcionar a jovens que estão a concluir ou que já concluíram a licenciatura ou mestrado, uma experiência profissional na instituição de crédito. Podem candidatar-se “jovens nas áreas de Economia, Contabilidade, Direito, Recursos Humanos, Informática ou outras áreas similares, com espírito de equipa, vontade de aprender e de enfrentar novos desafios, e com motivação para integrar uma equipa dinâmica em ambiente multidisciplinar”, detalha a empresa.

Um total de 159 vagas estão disponíveis, das quais 64 para estágios de verão (três meses) e 95 para estágios profissionais (12 meses). “Será dada uma bolsa para estágios profissionais, subsídio de alimentação e seguro de acidentes pessoais”.

4. Bosch

Na indústria, a Bosch acaba de lançar um novo programa de estágios direcionado a estudantes universitários. Procura jovens que queiram integrar o “Jump in”, que tem vagas nas várias localizações da companhia a nível nacional e engloba diferentes tipos de estágios — estágio profissional/extracurricular, curricular ou de verão –, com contextos e duração adaptados às diferentes fases de formação dos candidatos.

“Os estágios profissionais destinam-se a jovens que estão a concluir ou já concluíram a licenciatura ou o mestrado, e compreende uma duração de até 12 meses, já no caso dos estágios curriculares, os candidatos devem estar a frequentar o último ano de licenciatura ou mestrado. No que diz respeito aos estágios de verão, abrangem todos os estudantes universitários e visam proporcionar uma primeira experiência no mercado de trabalho, tendo uma duração máxima de dois meses, a decorrer preferencialmente entre julho e agosto”, detalha a companhia.

Com oportunidades abertas nas diferentes localizações da Bosch em Portugal (Aveiro, Braga, Lisboa e Ovar), existem vagas para várias áreas de especialização, desde as engenharias — elétrica e eletrónica, mecânica, software, industrial e de gestão –, à gestão, vendas, logística e recursos humanos.

As candidaturas já estão abertas e os interessados candidatar-se aqui.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tenho de declarar no IRS o dinheiro que apliquei ao longo de 2022 em Certificados de Aforro?

  • ECO
  • 26 Abril 2023

O ECO escolheu algumas dicas do Guia Fiscal da Deco Proteste para ajudar os contribuintes na altura da entrega do IRS, que serão partilhadas diariamente.

A campanha do IRS já arrancou no primeiro dia do mês, mas há quem tenha ainda dúvidas sobre a entrega desta declaração. Alguns têm o trabalho facilitado, estando abrangidos pelo IRS automático mas, mesmo assim, certos aspetos poderão ainda estar por esclarecer. A resposta às perguntas mais frequentes dos contribuintes pode ser encontrada no Guia Fiscal 2023, da Deco Proteste.

Há vários contribuintes com acesso ao IRS automático, e os mais novos podem optar pelo IRS Jovem. Entre as novidades deste ano, onde já se pode sentir o efeito das novas tabelas de retenção na dimensão do reembolso, encontra-se o desdobramento de escalões de IRS, de sete para nove.

O ECO selecionou algumas dicas disponibilizadas pela Deco Proteste para ajudar a esclarecer todas as dúvidas, que serão partilhadas diariamente.

Tenho de declarar no IRS o dinheiro que apliquei ao longo de 2022 em Certificados de Aforro?

Não. Rendimentos e resgate destes produtos são automaticamente sujeitos a retenção de 28 por cento.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Certificados de Aforro e fundos de tesouraria pressionam depósitos bancários

Nos últimos seis meses, o investimento em ativos concorrentes aos depósitos a prazo tem aumentado significativamente, com os particulares a procurarem soluções mais rentáveis para as suas poupanças.

Os bancos estão a ser fortemente pressionados por aforradores e investidores a aumentarem a remuneração dos depósitos a prazo. Um dos sinais de alerta é dado por uma queda de 4,6 mil milhões de euros de depósitos nos dois primeiros meses do ano. Nunca o volume de depósitos bancários registou uma contração tão grande quanto a que se está a assistir este ano.

Como resultado de uma contínua oferta de baixas taxas de juro dos depósitos, os particulares estão a procurar outras soluções de investimento com nível de risco e de liquidez semelhantes aos depósitos para aplicaram as suas poupanças.

Um dos portos de abrigo tem sido os Certificados de Aforro. Só nos primeiros três meses deste ano, as famílias aplicaram mais de 9 mil milhões de euros das suas poupanças em Certificados de Aforro; e, nos últimos seis meses, o stock de Certificados de Aforro aumentou mais de 14 mil milhões de euros, o equivalente a 50% dos 28,6 mil milhões de euros contabilizados no final de março.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

A forte subida da taxa de juro destes títulos de dívida desenhados para o retalho, particularmente desde meados do ano passado, ajuda a explicar o aumento da procura: atualmente, os Certificados de Aforro estão a pagar 3,5% contra uma taxa de juro de 0,65% para os novos depósitos.

Mas não são apenas os aforradores que estão a transferir parte das suas poupanças do banco para outro destino. Também os investidores estão a ter o mesmo comportamento.

Desde outubro do ano passado que os fundos de tesouraria, marcadamente constituídos por fundos de curto prazo e fundos do mercado monetário, que investem sobretudo em ativos com muita liquidez, como sejam Bilhetes do Tesouro e papel comercial, estão a assistir a um forte aumento de subscrições de unidades de participação.

O impacto tem sido de tal forma que as subscrições líquidas dos últimos 12 meses destes fundos passaram de um valor negativo de 298 milhões de euros em outubro de 2022 (o valor mais baixo de junho de 2020) para um valor acumulado dos últimos 12 meses de apenas -6 milhões de euros em março.

powered by Advanced iFrame free. Get the Pro version on CodeCanyon.

Os últimos dados divulgados pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP) revelam que nos últimos cinco meses entraram nestes fundos 108 milhões de euros – só em fevereiro os pequenos investidores aplicaram cerca de 50 milhões de euros, o valor mensal mais elevado desde março de 2021.

É certo que os bancos continuam a apresentar uma almofada bastante confortável. De acordo com cálculos do ECO, o rácio de transformação da banca está atualmente no valor mais baixo desde março de 1998: no final do ano passado, por cada 100 euros que captam em depósitos, os bancos emprestam atualmente 79 euros.

Mas as atuais dinâmicas de transferência de poupanças por parte de aforradores e investidores podem rapidamente mudar este panorama. Nos EUA, os recentes fluxos de capital dos depósitos para os fundos do mercado monetário chamaram a atenção da secretária do Tesouro Janet Yellen que chegou a apontar para “vulnerabilidades estruturais” do setor bancário norte-americano, como resultado destas dinâmicas.

“Se há algum lugar de onde as vulnerabilidades do sistema podem surgir é através dos fundos do mercado monetário”, referiu Janet Yellen num discurso numa conferência organizada pela National Association for Business Economics. “Os riscos para a estabilidade financeira colocados pelo mercado monetário e pelos fundos abertos não foram suficientemente abordados”.

Em Portugal, os montantes de subscrições dos fundos de tesouraria ainda são pouco significativos face à dimensão dos depósitos, que em fevereiro situava-se a nos 177,8 mil milhões de euros. No entanto, não são os únicos fundos a registar um aumento da procura.

Só este ano, as subscrições líquidas dos fundos de obrigações aumentaram 218 milhões de euros. Tanto os fundos de obrigações como os fundos de curto prazo e do mercado monetário são maioritariamente procurados por investidores conservadores, dada a natureza dos ativos em que investem.

E segundo os últimos dados da APFIPP, são justamente os fundos mais conservadores que estão a registar um crescimento significativa das subscrições líquidas ao longo dos últimos meses.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lisboa já aprovou novo projeto para hotel no CCB

  • Ana Petronilho
  • 26 Abril 2023

Com o novo PIP aprovado pela CML e pelo DGPC, a Fundação do CCB quer lançar ainda este ano o concurso público internacional. Projeto prevê a construção de um hotel de luxo e zona comercial.

A Câmara de Lisboa já aprovou o novo projeto que prevê a ampliação do edifício do CCB para que seja construído um hotel de luxo, no mínimo de quatro estrelas, e uma zona comercial, avançou ao ECO a autarquia liderada por Carlos Moedas. E o concurso público internacional para a construção e concessão dos novos edifícios vai ser lançado ainda este ano, garante ao ECO a Fundação do CCB, presidida por Elísio Summavielle.

Em causa está o novo Pedido de Informação Prévia (PIP) para a construção dos módulos 4 e 5 previstos há 30 anos, desde o projeto inicial do CCB assinado pelos arquitetos Vittorio Gregotti e por Manuel Salgado, mas que “por constrangimentos funcionais e históricos” ficaram por construir, explicou ao ECO a Câmara de Lisboa.

Esta é a segunda tentativa da Fundação do CCB para construir os dois módulos em falta, ampliando o atual edifício. No final de 2018, o CCB lançou um concurso público internacional para a construção, instalação e exploração de uma unidade hoteleira e uma galeria comercial, onde cabem lojas e escritórios, cedendo os direitos de superfície dos terrenos por um período de 50 anos e que contava à data com um investimento, por parte do adjudicatário, de 65 milhões de euros.

Mas o caderno de encargos – que implicava que durante os dois anos de construção dos edifícios o concessionário pagasse uma renda anual de 300 mil euros, que subiria para um valor mínimo de 900 mil euros quando o hotel e lojas estivessem em funcionamento – acabou por afastar todos os interessados. E, naquela altura, apenas a Mota-Engil se apresentou a concurso, mas o projeto não chegou a ser adjudicado “devido à conjuntura de pandemia”, disse o CCB.

Questionada pelo ECO sobre se mantém, ou não, o interesse no projeto, a Mota-Engil não respondeu até à hora da publicação do texto.

O ECO também questionou o CCB sobre os critérios que quer inscrever no próximo concurso e a entidade cultural, liderada por Elísio Summavielle, diz que “atentas as circunstâncias conjunturais pós-pandemia e de retoma económica”, a Fundação do CCB “está a proceder a uma revisão muito pontual do caderno de encargos” do anterior concurso, considerando ser “prematuro” confirmar “essa ou outras situações anteriores”.

PCP e BE votaram contra o projeto

O anterior PIP perdeu validade a 31 de agosto de 2021 mas, já antes, a 11 de agosto, o CCB tinha submetido um novo. Este novo projeto foi aprovado há um mês, em reunião de câmara, por maioria – com nove votos a favor e cnco votos contra. Os votos favoráveis foram do PSD (2), do CDS-PP (3), do PS (3) e Vereadora Independente da coligação Novos Tempos. Os votos contra foram do PCP (2), do Bloco de Esquerda (1) do Vereador Independente Rui Franco e da Vereadora Independente Floresbela Pinto, disse ao ECO a autarquia.

Segundo o CCB, também a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) já aprovou o novo projeto.

O edifício será ampliado para as traseiras do CCB e o novo projeto “é muito semelhante” ao anterior. A única diferença é a “extensão do edificado virado para o lado do rio”, tendo em conta que o antigo projeto “incorporava um edifício com mais de 100 metros lineares de frente construída” e agora, o novo PIP prevê “dois blocos com 50 metros de frente cada um, garantindo assim o cumprimento das regras do sistema de vistas definidas no PDM de Lisboa”, explicou a câmara.

Desta forma, mantém-se para o quinto módulo o projeto de um hotel e apartamentos turísticos virados para o Tejo, no mínimo com a categoria de quatro estrelas, e que podem ter entre 140 e 180 quartos. No total, este módulo terá uma área de 16.330 metros quadrados.

O módulo 4 será para a construção de escritórios e uma galeria comercial numa área disponível de 7.170 metros quadrados.

Prevê-se ainda a construção de “terraços que dão continuidade aos existentes nos módulos 1 e 3”. É proposta também a criação de três espaços exteriores com uso público: uma nova rua com acesso pedonal e automóvel em modo partilhado, uma nova praça formada pelos edifícios do módulo 4, e um novo percurso pedonal no sentido nascente para poente.

O PIP inclui também a criação de 220 lugares de estacionamento privativo subterrâneo e 22 lugares de estacionamento público.

A construção destes módulos é também uma forma de, através do pagamento das rendas, a Fundação do CCB aumentar as receitas próprias. No fim do período de 50 anos, quando termina o prazo de concessão, os imóveis construídos passam a ser propriedade da Fundação CCB gratuitamente, havendo, no entanto, a possibilidade de renovação do contrato.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

5 coisas que vão marcar o dia

Há audição dos sindicatos na Comissão de Inquérito à TAP e do ex-presidente do Conselho de Administração da Parpública a propósito da privatização da TAP. Ibersol apresenta os resultados de 2022.

Depois das celebrações do feriado de 25 de abril, a atualidade é marcada por mais um capítulo da Comissão de Inquérito da TAP, com a audição dos sindicatos, pela apresentação e discussão do Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas, e pela audição do Conselho das Finanças Públicas, no âmbito do Programa de Estabilidade 2023-2027. A Ibersol vai também apresentar os resultados do ano transato.

Apresentação e discussão do Programa de Estabilidade e do Programa Nacional de Reformas no Parlamento

O Governo vai apresentar e discutir o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas no Parlamento, pelas 15h desta quarta-feira. Tendo dado entrada nos serviços parlamentares no dia 17 de abril, estes dois documentos – em conjunto com o das Grandes Opções para 2023-2026 – “apresentam a estratégia de ação política do Governo para o desenvolvimento de Portugal, descrevendo as políticas públicas que respondem aos principais desafios económicos e sociais que o país enfrenta tendo em conta duas dimensões: uma resposta de curto prazo atenta a desafios imediatos nomeadamente os efeitos da manutenção da instabilidade geopolítica decorrente da agressão russa à Ucrânia; e uma resposta de médio e longo prazo focada em objetivos orientados para a aceleração da mudança de modelo de desenvolvimento económico, social e territorial do país”, revelou em comunicado o executivo.

Sindicatos ouvidos na Comissão de Inquérito à TAP

Depois de várias audições e muitas polémicas, chegou a vez de também os sindicatos serem ouvidos na Comissão de Inquérito à TAP, numa sessão agendada para a tarde desta quarta-feira. Ricardo Penarróias, dirigente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), deverá ser o primeiro a intervir, a partir das 14h30. Seguem-se Paulo Duarte, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), às 16h00, Pedro Figueiredo, dirigente do sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), às 17h30, e Tiago Lopes, dirigente do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), às 19h00. No total são cerca de 60 as personalidades que vão ser ouvidas pela Comissão de Inquérito.

Audição do Conselho das Finanças Públicas na COF

Para as 10h00 está marcada a audição do Conselho das Finanças Públicas, no âmbito do Programa de Estabilidade 2023-2027. Neste programa, o Governo apresentou um novo cenário macroeconómico, diferente daquele apresentado nas últimas previsões conhecidas do Executivo, dadas a conhecer em outubro de 2022. O crescimento afinal será mais alto, mas o abrandamento da inflação será mais lento que o previsto. O Programa de Estabilidade prevê também que a carga fiscal se mantenha em redor dos 37%.

Apresentação dos resultados anuais da Ibersol

Após o fecho do mercado, a Ibersol vai apresentar as contas de 2022. Em setembro de 2022 era divulgado que a Ibersol passava de 20 milhões de euros de prejuízos no ano anterior para lucros de 14,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. Já o volume de negócios consolidado, em setembro, atingiu os 398,6 milhões de euros, um acréscimo de 65% em termos homólogos. O EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) consolidado foi de 68,5 milhões de euros, aumentando 27% em relação a igual período de 2021. Hoje ficar-se-á assim a saber os resultados finais de 2022 do grupo que detém as lojas KFC e Pizza Hut em Portugal.

Audição de Pedro Pinto, ex-presidente do Conselho de Administração da Parpública

O antigo presidente do Conselho de Administração da Parpública, Pedro Pinto, vai ser recebido em audição pela Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação “sobre o processo de privatização da TAP”, a requerimento do Partido Socialista. A sessão está agendada para as 10h30. O grupo parlamentar do PS também requereu audição com o ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Miguel Pinto Luz e com a ex-secretária de Estado do Tesouro, Isabel Castelo Branco.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Lucros de dona da Google caem 8,4% até março com perda de receitas publicitárias

  • Lusa
  • 25 Abril 2023

Os lucros da Alphabet, dona da Google, caíram no primeiro trimestre de 16.436 para 15.051 milhões de dólares (13.715 milhões de euros) com quebra consecutiva nas receitas publicitárias.

Os lucros da Alphabet, dona da Google, caíram 8,4% no primeiro trimestre deste ano, de 16.436 para 15.051 milhões de dólares (13.715 milhões de euros), com quebra consecutiva nas receitas publicitárias, anunciou a empresa.

Apesar de as receitas totais da Alphabet terem subido nos primeiros três meses do ano, em relação ao período homólogo de 2022, as vendas de publicidade da Google representaram uma quebra ligeira por comparação com o período homólogo, como notou a Associated Press, que assinalou o facto de esta quebra acontecer depois uma outra descida, nos últimos três meses de 2022.

No Wall Street Journal pode ler-se que esta quebra nas receitas publicitárias da Google é a terceira desde a entrada em bolsa, em 2004.

As receitas publicitárias do Youtube caíram de 6.869 para 6.693 milhões de dólares (6.100 milhões de euros), enquanto as da Google passaram de 54.661 para 54.548 milhões de dólares (49.721 milhões de euros), segundo o comunicado da empresa enviado ao mercado.

No mesmo texto, a empresa liderada por Sundar Pichai revelou um processo de recompra de ações no valor de 70 mil milhões de dólares.

Como anunciado no dia 20 de abril de 2023, estamos a juntar parte da Google Research e DeepMind para acelerar de forma significativa o nosso progresso em [Inteligência Artificial]. Esta mudança não afeta os resultados do primeiro trimestre“, pode ler-se no mesmo documento da Alphabet, sobre os avanços que a empresa pretende fazer no campo da IA.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Microsoft aumenta lucros em 9% para 16,7 mil milhões

  • Lusa
  • 25 Abril 2023

A empresa tecnológica Microsoft aumentou os lucros nos primeiros três meses do ano em 9% para 18,3 mil milhões de dólares (16,7 mil milhões de euros).

A empresa tecnológica Microsoft aumentou os lucros nos primeiros três meses do ano em 9% para 18,3 mil milhões de dólares (16,7 mil milhões de euros), anunciou a companhia.

As receitas totais da empresa atingiram 52,9 mil milhões de dólares (48,2 mil milhões de euros) até março, 7% acima dos resultados alcançados no homólogo de 2022, acima das expectativas dos analistas.

O trimestre representou um impulso da Microsoft para capitalizar os investimentos na área da Inteligência Artificial (IA) e fechar uma parceria com a ‘start up’ OpenAI, que levou ao lançamento de um novo ‘chatbot’ no motor de busca Bing.

As receitas da área de negócio dos computadores pessoais, que giram em torno do sistema operativo Windows, caíram 9% para 13,3 mil milhões de dólares (12,1 mil milhões de euros), mas foram compensadas por uma subida de 16% no segmento do negócio na ‘cloud’, que registou 22,1 mil milhões de dólares (20,1 mil milhões de euros) no trimestre.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Wall Street fecha no vermelho pior dia num mês

  • Lusa
  • 25 Abril 2023

A bolsa de Nova Iorque encerrou esta terça-feira o seu pior dia em um mês sob receios acerca dos lucros empresariais e da economia em geral, depois de vários resultados mistos.

A bolsa de Nova Iorque encerrou hoje o seu pior dia em um mês sob receios acerca dos lucros empresariais e da economia em geral, depois de vários resultados mistos. O índice S&P 500 caiu 1,6%, enquanto o Dow Jones perdeu 1% e o Nasdaq 2%.

A maior queda do S&P 500 foi a do First Republic Bank, cujas ações perderam quase metade do valor depois de ter anunciado que os clientes retiraram mais de 100 mil milhões de dólares em depósitos durante os primeiros três meses do ano.

A escala dos levantamentos renovou as preocupações sobre o sistema bancário norte-americano e o risco de uma retração na concessão de crédito que possa comprometer o crescimento económico.

A maior parte das empresas que têm anunciado resultados trimestrais estão a superar as expectativas, mas o nível foi colocado em baixo: os analistas estão a prever a maior queda nos ganhos das cotadas do índice S&P 500 desde a primavera de 2020, quando a pandemia de covid-19 congelou a economia global.

Dados divulgados hoje mostraram que a confiança dos consumidores caiu mais do que o esperado em abril, embora outro relatório, também lançado hoje, indicou que as vendas de novas casas subiram mais do que as expectativas do mercado.

Na quinta-feira, os Estados Unidos vão divulgar a primeira estimativa de crescimento da economia no primeiro trimestre, estando as previsões fixadas em 1,9%, abaixo dos 2,6% registados no fim de 2022.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.