Hoje nas notícias: Novobanco, fábricas e gémeas luso-brasileiras
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Novobanco adiou o “Projeto Eleanor”, avaliado em 365 milhões de euros, por falta de propostas vinculativas satisfatórias. Quase 1.600 candidatos garantiram apoios à descarbonização na ordem dos 630 milhões de euros, o que representa apenas 2,2% da indústria portuguesa. A ex-ministra da Saúde Marta Temido defende Marcelo Rebelo de Sousa na polémica das gémeas luso-brasileiras, dizendo que é o procedimento “habitual”. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Novobanco adia negócio de 365 milhões com incerteza no imobiliário
O Novobanco adiou a venda do “Projeto Eleanor”, composto por quatro ativos imobiliários (dois em Lisboa e dois no Porto). O cronograma previa que a venda dos ativos fosse concluída a 30 de novembro, mas os investidores interessados não terão avançado com propostas vinculativas satisfatórias. Fontes do setor indicam que, pelo menos, os projetos de maior dimensão, quer económica quer de volumetria de construção, apresentam riscos de licenciamento significativos. Entre os interessados encontravam-se a Bain Capital, a Kronos, a Vanguard Properties, a Quest Capital, a Sixth Street e a Norfin.
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Só 2,2% da indústria portuguesa pediu ajuda do PRR para descarbonização
Do universo de cerca de 70 mil empresas da indústria em Portugal, apenas 1.570 concorreram e viram aprovados projetos de descarbonização no concurso aos apoios públicos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), um número que representa apenas 2,2% da indústria portuguesa. Até à data, só foi paga 14,9% da verba (94 milhões de euros) de 629 milhões de euros prevista para esta componente do PRR. Por regiões, o Norte tem mais de metade das candidaturas aprovadas (870), seguindo-se o Centro (534).
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Domínio de taxa variável em Portugal é “preocupação”, diz presidente da Autoridade Bancária Europeia
O presidente da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa) considera que a banca portuguesa está sólida e só uma crise mais grave pode pôr em causa a atual situação. No entanto, José Manuel Campa mostra-se preocupado com a quantidade de empréstimos a taxas variáveis, devido à subida das taxas de juro. “A evolução do desemprego, que até agora foi muito boa na Europa no seu conjunto, é uma boa notícia. Mas se piorar e a economia se deteriorar, então teremos aumentos do incumprimento”, afirmou, apelando aos bancos para serem “prudentes”.
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Temido defende Marcelo e diz que casos como o das gémeas luso-brasileiras são “habituais”
A ex-ministra da Saúde Marta Temido saiu em defesa do Presidente da República na polémica do tratamento das gémeas luso-brasileiras. A agora deputada socialista explica que Marcelo Rebelo de Sousa encaminhou para o Governo mais casos além daqueles dois, e que isso foi sempre o procedimento “habitual”. Estranha, ainda assim, algumas declarações dos médicos, dizendo ser claro que, à luz da lei, aquelas crianças teriam de receber tratamento médico, mesmo não morando em Portugal.
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Investimento do Estado nos autocarros quase só serviu para manter os serviços
Desde 2019, foram investidos 684 milhões nos transportes rodoviários, dos quais menos de cinco milhões se destinaram ao reforço da rede de transporte público rodoviário em Portugal, nomeadamente à densificação da oferta — como a criação de novas carreiras, o prolongamento de linhas e o aumento de frequências. A maior fatia do investimento tem sido usada para pagar aos operadores para que não cortem serviços essenciais, compensando-os pela perda de receita resultante da redução da procura.
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