Ramiro Brito sucede a Ricardo Costa para “corporizar o Minho como motor económico” do país
Empresário bracarense Ramiro Brito, CEO do Grupo Érre, é o novo presidente da Associação Empresarial do Minho. Conheça os novos órgãos sociais da associação que nasceu para “projetar o Minho no país".
O CEO do Grupo Érre, que integra várias empresas nos setores das tecnologias de informação, consultoria ambiental, sistemas de informação geográfica e de design e comunicação, é o novo presidente da Associação Empresarial do Minho (AEMinho). Ramiro Brito, até agora vice-presidente, sucede a Ricardo Costa, CEO do Grupo Bernardo da Costa, que passa a liderar o Conselho Geral.
Natural de Braga e licenciado em Relações Internacionais na Universidade do Minho, o empresário que há poucos meses se tornou também sócio da Sonae Sierra no projeto Mesa na Praça, localizado no Mercado Municipal de Braga, é apresentado como um apaixonado por desportos motorizados. À frente da AEMinho, o empresário promete “corporizar o Minho como um motor de desenvolvimento económico do país”.
Renovando o “compromisso de convergência, independência e desenvolvimento” para o próximo triénio, em comunicado, Ramiro Brito traça os “vetores” que vão servir de ponto de partida para este mandato: fomentar o crescimento das empresas e a criação de riqueza, promover a valorização dos minhotos e dos portugueses, a produtividade como fator de desenvolvimento económico e social, e a transição digital, energética associadas à economia circular e à sustentabilidade.
“Contem connosco sempre para acrescentar. (…) O protagonista da nossa missão é o sucesso das empresas. Procuraremos inspirar todos os que nos são próximos com esta visão sobre empresas. Associados, não associados, governantes e sindicatos. Não há ‘nós e os outros’. As empresas são uma organização viva em que todos têm um papel a desempenhar. Podem contar com o nosso desagrado sempre que alguém tente tirar partido da visão tradicionalista dos patrões vs. trabalhadores, seja qual for a motivação do oportunismo ou populismo”, afirma o novo líder da associação empresarial minhota criada há três anos.
Podem contar com o nosso desagrado sempre que alguém tente tirar partido da visão tradicionalista dos patrões vs. trabalhadores, seja qual for a motivação do oportunismo ou populismo.
A nova comissão executiva, eleita esta terça-feira numa assembleia geral eletiva que decorreu nas instalações do IPCA, em Braga, é alargada a oito elementos nos próximos três anos. Além de Ramiro Brito, integra Ricardo Salgado (DSTelecom), Isabel Carneiro (Nau Verde), Gonçalo Pimenta de Castro, Patrícia Santos (ZOME), Nuno Mota (Banco BIG), João Pinho de Almeida (Encontre) e Graciete Lima (Infinit Label) como vice-presidentes.
Os órgãos sociais eleitos, que serão empossados formalmente em Guimarães a 24 de maio, durante o fórum “Estado da Arte” subordinado aos temas da inteligência artificial e da humanização da tecnologia, integram ainda José Teixeira (DST), que foi reconduzido como presidente da Mesa da Assembleia Geral, e Helena Paínhas (Paínhas) como presidente do Conselho Fiscal, além de Ricardo Costa agora na função de presidente do Conselho Geral.
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