Portuguesa CIN entra no top 10 dos fabricantes europeus de tintas e vernizes após subir vendas para 395 milhões
Com receitas de 395 milhões de euros em 2023 e 1.639 trabalhadores em mais de 15 países, o grupo da Maia ascende uma posição no ranking europeu de fabricantes de tintas e revestimentos.
A CIN subiu uma posição no ranking europeu de fabricantes de tintas e revestimentos, ocupando agora a 10.ª posição. A nível mundial, a CIN ocupa a 36ª posição. O grupo da Maia, líder nacional desde 1992 e na Península Ibérica desde 1995, faturou 395 milhões de euros em 2023 e emprega 1.639 pessoas em mais de 15 países.
A listagem industrial elaborada anualmente pela publicação especializada European Coatings Journal mostra que sete das 25 empresas analisadas alcançaram um volume de negócios inferior em termos homólogos, incluindo a líder Akzo Nobel.
Pelo contrário, no ano passado, a CIN aumentou as vendas em 1,6% para 395 milhões de euros. A edição de 2023 é liderada pela holandesa Akzo Nobel (10.668 milhões de euros), seguido da alemã Basf (4.390 milhões) e da norueguesa Jotun (2.789 milhões) a fechar o top três.
Em 2023, a presença internacional dos produtos CIN abrangeu infraestruturas como o Copenhagen Light Rail Ring 3 Project, o Museu do Prado e a Estação Atocha em Madrid, o Tren Metropolitano de Santo Domingo na República Dominicana, o mobiliário urbano dos novos sanitários para os Jogos Olímpicos de Paris, a nova fábrica da Estrella Galicia em Espanha ou a ampliação da fábrica da Chanel, em França.
A CIN soma dez fábricas localizadas em Portugal, Itália, Espanha, França, Angola e Moçambique, contando atualmente com uma capacidade instalada de 150 mil toneladas. A operação é ainda apoiada por 14 centros de armazenamento e distribuição – equivalente a mais de 150 mil metros quadrados de área.
Presente nos quatro principais segmentos de mercado (construção civil, indústria, proteção anticorrosiva e yachting and marine), a CIN tem presença direta em Portugal, Espanha, França, Itália, Polónia, Angola, Moçambique, África do Sul e México, exportando para vários mercados da Europa Central, América Latina e África.
Entretanto, a Câmara do Comércio e Indústria (CCIP) distinguiu a CIN com o prémio Internacionalização do Ano. Uma distinção que, assinala João Luís Serrenho, vice-presidente da CIN, “espelha a consolidação da marca além-fronteiras, como resultado de um investimento contínuo em inovação, rigor e excelência”.
“Características que têm permitido à CIN posicionar-se de forma sólida no cenário internacional, relembrando o seu legado centenário e a sua experiência em múltiplos segmentos de mercado”, acrescenta o gestor, citado no mesmo comunicado enviado esta terça-feira às redações.
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