Como os seguros podem ajudar na transição climática. Subscrição de riscos e investimentos de reservas mais seletivospremium
Desinvestir em ativos que libertam GEE e deixar de cobrir riscos que contribuem para o aquecimento global é onde as seguradoras têm principal responsabilidade em agir para promover a sustentabilidade
Este artigo integra a 7.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.“Segurem o nosso futuro, não os combustíveis fósseis” é um dos motesda campanha global “Insurance our Futures” que junta várias associações da sociedade civil e pressiona as empresas do setor segurador a não cobrir os riscos de novos projetos de combustíveis fósseis. As seguradoras que não rejeitarem publicamente cobrir esse tipo de projetos— como o oleoduto Uganda-Tanzânia (EACOP), que exige aquecimento elétrico, superior a 50ºC, ao longo dos seus 1.443 quilómetros — podem ver o seu nome no centro de manifestações e até as suas sedes palco de protestos, como aconteceu este ano no Reino Unido. Esta pressão pública, que ameaça a reputação das empresas, é motivada pelo reconhecimento do papel crucial das seguradoras no
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