Mercadona abre em novembro dois supermercados em Lisboa
O retalhista alimentar quer abrir dez supermercados este ano, contratar mais de 750 pessoas e investir 157 milhões de euros no mercado nacional.
A Mercadona vai abrir em novembro as duas primeiras lojas da cadeia em Lisboa, criando 180 postos de trabalho. Este ano o retalhista alimentar quer abrir dez supermercados, contratar mais de 750 pessoas e estima investir mais 157 milhões de euros.
A localização das duas primeiras lojas da marca na cidade de Lisboa já era conhecida, Alta de Lisboa e na Quinta do Lambert (Lumiar), mas sabe-se agora qual a data de abertura: novembro. Os supermercados são duas das 10 lojas que a cadeia prevê abrir este ano no país, mercado onde já tem 60 lojas.
Na Grande Lisboa, a cadeia tem ainda prevista a abertura em outubro de uma loja em Frielas (Loures). Neste momento, na região existem já supermercados da insígnia em Oeiras, Sintra (3), Torres Vedras e Vila Franca de Xira.
Das dez aberturas previstas para este ano, três lojas já abriram — Fafe (esta semana), Santa Iria de Azóia e Penafiel —, estimando a empresa investir 157 milhões de euros, depois de no ano passado ter realizado um investimento total de 219 milhões de euros em Portugal.
Recrutamento em curso
A empresa já está a recrutar para os 180 postos de trabalho que prevê criar com as duas aberturas em Lisboa. “As vagas em aberto para trabalhar nestas lojas são para operador de supermercado e auxiliar de manutenção. Todas as ofertas de emprego têm um período de formação, com contrato efetivo, e são remuneradas desde o primeiro dia”, informa a Mercadona em comunicado.
“Durante esse período, todas as despesas estão a cargo da empresa — alimentação, transporte, estadia e também viagens a casa de 15 em 15 dias para todos os colaboradores”, refere ainda.
Presente em 12 distritos, a Mercadona já conta em Portugal com 7.000 colaboradores, dos quais 1.700 passaram a integrar o retalhista no ano passado. Este ano, para as 10 lojas a empresa estima contratar 750 pessoas, adianta fonte oficial da empresa ao ECO.
No início do ano, a “empresa anunciou um aumento de 8,5% a todos os colaboradores, fixando o seu salário de entrada em 14.963,90 euros brutos anuais, com progressão salarial até 20.465,10 alcançados num máximo de quatro anos”, a que se soma o subsídio de alimentação diário e o subsídio de domingos, feriados e horas de trabalho noturno.
“Com o cumprimento de objetivos individuais e da empresa, soma-se ainda o prémio anual, que a partir do primeiro ano civil completo é equivalente a um salário extra e, a partir dos quatro anos de antiguidade, é de dois salários extra”, destaca a empresa.
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