Hoje nas notícias: Médis, despedimentos coletivos e urgências
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A seguradora Médis está a fazer cobranças em contas sem autorização expressa dos titulares. Entre janeiro e julho deste ano foram anunciados 332 despedimentos coletivos, sendo que a grande maioria (80%) foi registada nas regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Médis faz cobranças em contas sem autorização expressa dos titulares
A Médis está a fazer cobranças em contas sem autorização expressa dos titulares. O procedimento da seguradora constitui uma falha grave no cumprimento do Regulamento Geral da Proteção de Dados, abrindo a porta a fraude.
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Despedimentos coletivos arrastam 4.500 em sete meses
Entre janeiro e julho deste ano foram anunciados 332 despedimentos coletivos, sendo que a grande maioria (80%) foi registada nas regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo. No total, já foram dispensados 4.578 trabalhadores em todo o país em 2025. A tecnológica Fujitsu foi a última empresa a comunicar a intenção de avançar com um processo destes, que afetará 54 funcionários dos centros de Lisboa e Braga. O número de despedimentos coletivos anunciados nos primeiros sete meses deste ano já supera o total de 2022, em que foram comunicados 330 casos, e não muito longe dos realizados em 2023 (431) e em 2024 (497).
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Urgências regionais alargadas a todo o país. Médicos deslocados vão ter subsídio
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, admite alargar o modelo de urgências regionais de obstetrícia ao resto do país, em momentos diferentes e começando pela península de Setúbal. O diploma que o Governo está a preparar não vai obrigar os médicos a deslocarem-se entre hospitais, como chegou a ser avançado, mas vai prever incentivos para “aliciar” as equipas a aderirem ao modelo. Antes de ver a luz do dia, o decreto-lei terá de ser negociado com os sindicatos do setor e promulgado pelo Presidente da República. As ordens profissionais, dos médicos e dos enfermeiros, também vão ser ouvidas.
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Contribuintes pagam mais de metade dos novos comboios da CP
Em 2021, o então Governo socialista de António Costa anunciava um investimento de 819 milhões de euros na aquisição de 117 comboios para a CP, sendo que a fatura seria suportada, na sua maioria, por fundos europeus. Mas, volvidos quatro anos, os comboios passaram a ser maioritariamente pagos pelos contribuintes. As automotoras deveriam chegar em 2026, mas só chegarão em 2029. Não obstante, o primeiro cheque é pago já este ano, no valor de 50 milhões de euros — montante que já foi transferido pelo Fundo Ambiental para a CP –, a que se juntou um outro de 20 milhões, sendo parte dos 50,8 milhões a pagar pela transportadora em 2026. Entre 2027 e 2029, serão o Fundo Ambiental e os fundos europeus a suportar os encargos, mas em 2030 o Fundo Ambiental passa o último cheque, começando o Orçamento do Estado a pagar.
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Governo lança concursos para empresas com verbas não executadas pelo PRR
O Governo vai lançar na próxima semana os três primeiros concursos inseridos no instrumento financeiro para a inovação e competitividade criado em junho com verbas não executadas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Numa fase inicial, o Executivo vai colocar 300 milhões de euros, distribuídos pela reindustrialização (150 milhões), a inteligência artificial das PME (100 milhões) e a economia de defesa e segurança (50 milhões). Segundo o ministro da Economia e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, só serão elegíveis para estas verbas do PRR projetos inovadores que se insiram em três das quatro linhas do novo instrumento financeiro.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
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