Hoje nas notícias: falências, ciberataques e salários

  • ECO
  • 29 Junho 2022

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

No ano passado, as falências em Portugal registaram o valor mais baixo da década à boleia dos apoios Covid, enquanto o Governo foi o maior alvo de ciberataques, a seguir à banca. O Tribunal de Justiça da União Europeia recusou dar prioridade ao processo “cartel da banca”. O Executivo apenas vai voltar a discutir em concertação social o acordo de competitividade e rendimento em setembro.

Apoios Covid levam falências para nível mais baixo em dez anos

No último trimestre de 2021, o número de empresas em processo de falência, insolvência ou recuperação ascendeu a 2.476, o que representa um recuo de 9% face a igual período do ano passado. Em 2021 foram declaradas 1.991 insolvências, isto é, menos 5,4% face a 2020 e o valor mais baixo desde 2000, quando tinham sido registadas 1.744 falências. Os dados são do Ministério da Justiça e revelam que os apoios fornecidos pelo Estado no âmbito da pandemia, nomeadamente as moratórias bancárias, travaram as falências de empresas e famílias, bem como a quantidade dos casos.

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Governo foi o principal alvo de ciberataques em 2021, depois da banca

No ano passado, a Presidência do Conselho de Ministros (PCM) foi o maior alvo de ciberataques, tendo estes disparado quase 560% para 270, face aos 41 incidentes registados no período homólogo. O relatório do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) revela ainda que a PCM é apenas superada pela banca que passou de 229 incidentes em 2020 para 411 em 2021.

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Tribunal europeu recusa dar prioridade ao processo do “cartel da banca”

Apenas em 2023 deverá ficar concluído o processo relativo ao “cartel da banca”, em que 11 bancos são acusados de terem trocado informações comerciais sensíveis durante mais de uma década. Isto acontece porque o Tribunal de Justiça da União Europeia recusou dar prioridade a um pedido de esclarecimento submetido pelo Tribunal da Concorrência português. Através do mecanismo e cooperação judiciária “reenvio prejudicial”, o Tribunal da Concorrência pretendia perceber o alcance de uma disposição do direito da concorrência cuja interpretação poderá ser determinante para o desfecho do caso.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Concertação social só volta a discutir acordo de salários em setembro

Apenas em setembro a comissão permanente de concertação social vai voltar a discutir o acordo de competitividade e rendimento. Até lá, as discussões serão apenas ao nível de um grupo de trabalho. “O assunto vai ser trabalhado no grupo de trabalho e quando chegarmos a um ponto com conteúdo suficiente irá à comissão permanente de concertação social (CPCS)”, adianta o secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes. Desde dezembro de 2019 que está a ser preparado um acordo de rendimentos e competitividade. O início da Covid-19, contudo, alterou as prioridades.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

PSP em prontidão para mudar de diretor

Manuel Magina da Silva poderá ter os dias contados enquanto diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP). A contestação interna é cada vez maior mas apenas os sindicatos manifestam uma posição pública. A decisão da substituição do diretor nacional está nas mãos do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro. Entre os potenciais substitutos, estão alguns dos 13 atuais superintendentes-chefes mas, no limite, poderá ser nomeado um elemento civil.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

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