Hoje nas notícias: supermercados, TAP e Novobanco
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo está a estudar alterações à lei para fixar um limite para as margens de lucro se os preços dos produtos alimentares essenciais não baixarem nas próximas semanas. Só depois de ter demitido a CEO e o chairman da TAP é que o Ministério das Finanças contactou advogados para ajudar a reforçar a “justa causa”. David Neeleman conta, num artigo de opinião no Expresso, que a TAP era “uma empresa falida” em 2015. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Governo força supermercados a baixar preços
O Executivo está a estudar várias medidas para o caso de os supermercados não baixarem os preços nas próximas semanas. Segundo avança o Expresso, o Governo pondera, por exemplo, vir a fixar — mesmo que excecionalmente e com caráter temporário — um limite para as margens de lucro de produtores, industriais e distribuidores. O inspetor-geral da ASAE reconhece que o facto de não existir qualquer valor definido como teto máximo dificulta o combate à especulação. “Para a ação inspetiva, seria mais linear se houvesse margens predefinidas”, afirma Pedro Portugal Gaspar.
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Medina ainda procura justa causa já depois de demitir CEO da TAP
Os ministros das Finanças e das Infraestruturas anunciaram na segunda-feira que a CEO e o chairman da TAP eram demitidos por “justa causa”. Porém, segundo o Jornal Económico, somente depois dessa conferência de imprensa é que Fernando Medina procurou sustentar juridicamente a decisão, ao auscultar vários escritórios de advogados com vista a acautelar a fundamentação da “justa causa” que se antecipa agora ser dirimida em tribunais por Christine Ourmières-Widene e Manuel Beja.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Neeleman justifica negócio da entrada na TAP. “Era uma empresa falida”
David Neeleman diz que, quando entrou na TAP em 2015, numa privatização feita pelo Governo de gestão de Pedro Passos Coelho, a companhia aérea “se encontrava numa situação financeira de absoluta emergência”. “Era uma empresa falida, completamente descapitalizada, sem tesouraria e em risco de não conseguir pagar salários”, justifica o empresário norte-americano, num artigo de opinião publicado no Expresso. Neeleman considera ainda que o Governo de Costa empurrou a TAP para “um plano duríssimo de resgate e reestruturação” por “motivações ideológicas” e afirma que os termos das negociações que fez com a Airbus foram sempre do conhecimento dos governos, quer do PSD, que de Costa.
Leia o artigo de opinião completo no Expresso (acesso pago)
Fechar acordo para injeções “seria oportuno”, diz CEO do Novobanco
O presidente executivo do Novobanco gostaria de fechar o Mecanismo de Capital Contingente (CCA) que originou as injeções do Estado desde 2017, defendendo que tal seria “oportuno” e “muito positivo para o banco”. “O ruído desapareceria para uma situação em que o banco é visto como um negócio independente”, defende Mark Bourke.
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Helena Carreiras: “Faltam-nos munições e equipamentos para operar os meios, porque desinvestimos”
A ministra da Defesa aponta que a revisão da Lei de Programação Militar “vai pôr o foco na manutenção, na sustentação e na modernização dos meios”. Ainda assim, admite que a operacionalidade dos meios militares “nunca é 100%”, assumindo que há défices de reservas de guerra. “Faltam-nos munições, faltam-nos equipamentos variados para poder operar os meios que temos, precisamente porque desinvestimos”, diz.
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