“Três são demais”: CDS afasta aliança com PS e PSD
Pela voz de Nuno Magalhães, o CDS demarca-se de conversações entre o PS e PSD e deixa claro que "o nosso caminho é aquele que iremos fazer independentemente de táticas e de amuos".
Com o Partido Socialista a encontrar no Partido Social Democrata “um interlocutor seguro, com continuidade e previsibilidade” e o segundo a mostrar-se disposto a entendimentos, o CDS prefere demarcar-se destas “seduções”, afirmando, pela voz de Nuno Magalhães, que “tem o seu próprio caminho”.
Falando dos “ziguezagues” do PS numa entrevista à TSF, o líder da bancada parlamentar considera que “essa eventual sedução é entre os dois e por isso três são demais”. Aponta ainda que “não é a primeira vez e se calhar não será a última” que o CDS ficaria sozinho na “oposição firme, construtiva e propositiva”.
Definindo o seu caminho como “aquele que iremos fazer independentemente de táticas, de amuos e de convites de outros partidos”, o deputado centrista explica ainda que os caminhos dos partidos de António Costa e Rui Rio são diferentes, visto que “são partidos diferente, com personalidades diferentes e histórias diferentes”. Não fecha ainda a porta a “convergências”.
O CDS inicia esta segunda-feira as suas jornadas parlamentares que contaram com a presença de António Saraiva e Carlos Silva. Os trabalhos serão encerrados amanhã por Assunção Cristas.
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