Nem Jerónimo Martins salva Lisboa. Papeleiras pressionam bolsa

Apesar da subida de quase 2% da Jerónimo Martins, a bolsa lisboeta fechou a sessão desta quarta-feira no vermelho. Papeleiras e Galp Energia pressionaram a praça nacional.

Pressionada pelas papeleiras, a praça lisboeta fechou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo. Apesar da subida de quase de 2% da Jerónimo Martins, o índice de referência nacional não conseguiu fugir ao vermelho. Isto num dia em que nas restantes praças do Velho Continente, a tendência foi de valorização.

No fecho da sessão de quarta-feira, o PSI-20 recuou 0,19% para 5.533,95 pontos. Melhor desempenho foram registado nas restantes praças europeias: o Stoxx 600 subiu 0,48 pontos para 385,06 pontos.

A pesar sobre Lisboa estiveram, sobretudo, as papeleiras e a Galp Energia. Os títulos da Semapa caíram 2,19% para 22,30 euros, os da Navigator recuaram 2,73% para 5,17 euros e os da Altri desvalorizaram 2,28% para 8,16 euros. Igual tendência registaram os títulos da gigante liderada por Carlos Gomes da Silva, que caíram 1,08% para 15,56 euros.

Bolsa recua. Papeleiras pesam no PSI-20

Do lado dos ganhos, destaque para os títulos da Jerónimo Martins, que subiram 1,72% para 12,99 euros. As ações do BCP também captaram a confiança dos investidores, tendo avançado 1,19% para 0,27 euros. Isto no dia em que o Público revelou que este banco vai recusar-se a conceder créditos aos clubes de futebol nacionais, para assim reduzir a exposição a este setor que tem revelado pouca estabilidade.

A puxar pela bolsa lisboeta, estiveram também os títulos da Corticeira Amorim, que valorizaram 0,17% para 11,52 euros, no dia em que a CaixaBI emitiu a recomendação de “acumular” face aos sinais positivos em mercados importantes.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Nem Jerónimo Martins salva Lisboa. Papeleiras pressionam bolsa

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião