Plataforma de reserva de viagens eDreams com lucro de 5,3 milhões de euros entre abril e junho
A plataforma eletrónica de reserva de viagens eDreams apresentou um resultado líquido de 5,3 milhões de euros entre abril e junho deste ano, período no qual obteve receitas de 134,6 milhões de euros.
A plataforma eletrónica de reserva de viagens eDreams teve um resultado líquido de 5,3 milhões de euros entre abril e junho deste ano, período no qual obteve receitas de 134,6 milhões de euros, divulgou esta quarta-feira a empresa.
Em comunicado, a companhia salienta que, neste período (que corresponde ao primeiro trimestre do ano fiscal de 2019), registou um “desempenho sólido, em linha com a previsão”, desde logo ao conseguir um resultado líquido de 5,3 milhões de euros, que compara com um total de -6,9 milhões de euros no período homólogo.
A eDreams ODIGEO aponta que estes resultados se devem às “reservas sólidas”, que cresceram 1%, e ao “crescimento na margem de receitas”, que aumentou 7%.
Neste trimestre, a margem de receitas fixou-se, assim, em 134,6 milhões de euros, contra um total de 125,3 milhões de euros no mesmo período de 2017.
Por seu lado, o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu 25,7 milhões de euros, um aumento de 94% face aos 13,3 milhões de euros do período homólogo.
Ainda assim, o EBITDA ajustado caiu 3% para 26,1 milhões de euros, em resultado dos “investimentos na alteração do nosso modelo de receitas”.
“Os resultados do primeiro trimestre do ano fiscal de 2019 demonstram que a mudança do nosso modelo de negócio está a gerar os resultados pretendidos. A nossa estratégia de diversificação de receitas continua a ter um impacto positivo na nossa atividade, gerando receitas além das dos bilhetes de avião, que possuem margens superiores e geram mais lucro para a empresa”, sublinha a empresa na nota.
Para o ano fiscal de 2019, a empresa prevê que a nova estratégia de investimento e de receitas, que inclui “uma maior transparência de preços em alguns países”, afete “de forma adversa a curto prazo” o desempenho.
Ainda assim, “impulsionará o nosso posicionamento estratégico e a nossa atratividade a longo prazo, quer para os clientes quer para os acionistas”, considera a eDreams ODIGEO, estimando um “crescimento marcadamente suave da margem de receitas e uma redução nas reservas e no EBITDA ajustado no primeiro semestre do ano fiscal de 2019, com uma melhoria no segundo semestre do exercício”.
Em causa estão previsões de -4% nas reservas, de uma margem de receitas superior a 509 milhões de euros e ainda de um EBITDA ajustado de 118 milhões de euros para todo este ano fiscal, adianta a nota.
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