A manhã num minuto
Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.
De acordo com o FMI, Portugal só conseguirá um excedente orçamental em 2022, o que contraria as estimativas do Governo. Quanto à dívida pública, as perspetivas estão alinhadas com as de Mário Centeno. Christine Lagarde está preocupada com o elevado endividamento. Teme o impacto negativo que pode ter na estabilidade financeira global, pelo que pede mais ação dos reguladores.
Ao contrário do que tem sido estimado pelo Executivo de António Costa, Portugal só deverá conseguir um excedente orçamental em 2022, acredita o Fundo Monetário Internacional (FMI). No relatório Fiscal Monitor, o organismo liderado por Christine Lagarde prevê que, em 2021, Portugal conseguirá atingir o equilíbrio das suas contas (0% de défice), atingindo um excedente orçamental de 0,2% do produto interno bruto (PIB) no ano seguinte.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) está preocupado com excesso de endividamento, tanto das empresas como das famílias. Teme o impacto negativo que tal pode ter na estabilidade financeira global. São receios que ganham ainda maior relevância num contexto de subida dos juros, alerta a entidade liderada por Christine Lagarde que pede políticas que permitam garantir a resiliência do setor financeiro.
Portugal teve de pagar mais para emitir dívida a 10 anos. O IGCP foi esta manhã ao mercado e obteve um financiamento de apenas 782 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidade em 2028, com a taxa de juro a subir face ao anterior leilão para 1,939%.
Em agosto, as exportações de bens subiram 2,6%, em termos homólogos. Já as importações aceleraram 8,6%, agravando-se o défice da balança comercial, mostra o Instituto Nacional de Estatística (INE). A paragem em agosto da Autoeuropa justifica essa quebra.
A comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas aprovou esta quarta-feira, por unanimidade, o adiamento da audição ao deputado socialista Carlos Pereira, escolhido pelo Governo para a administração do regulador da energia, pretendendo ouvir também o executivo.
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