Família EDP puxa por Lisboa. Sonae avança com dividendos

Lisboa contrariou as demais praças do Velho Continente e escapou às perdas (ainda que por pouco). O índice de referência nacional fugiu ao vermelho à boleia da família EDP.

À boleia do bom desempenho dos títulos da família EDP, a praça nacional contrariou (por pouco) a tendência registada nas demais bolsas europeias e terminou a sessão no verde. A pesar sobre Lisboa estiveram, contudo, as ações dos CTT, que caíram mais de 2% e da Galp Energia, que recuaram mais de 1%. Das 18 cotadas nacionais, apenas seis fecharam as negociações em terreno positivo.

O índice de referência nacional, o PSI-20, desvalorizou 0,04% para 5.267,78 pontos. Lá fora, a tendência foi a inversa com o Stoxx 600 a cair 0,1%, o alemão Dax a recuar 0,4% e o espanhol Ibex a descer 1,8%.

Foram os títulos da família EDP os que mais puxaram pela bolsa nacional. As ações da empresa liderada por António Mexia somaram 2,61% para 3,42 euros e as da empresa liderada por Manso Neto subiram 0,87% para 8,675 euros. Isto no dia em que o ECO Insider adiantou que o nome do atual CEO da Pharol deverá ser proposto e aprovado para a presidência da Assembleia Geral da EDP, vago desde 2018.

Esta quinta-feira foi dia da Sonae apresentar resultados. A holding registou um resultado líquido de 222 milhões de euros, tendo revelado que vai propor o pagamento de um dividendo de 4,41 cêntimos por ação. Estas notícias parecem ter animado os investidores, tendo as ações da Sonae avançado 0,67% para 0,981 euros.

Do outro lado da linha de água, os títulos dos CTT recuaram 2,12% para 2,682 euros e os da Galp Energia 1,21% para 14,235 euros. Também as ações do BCP fecharam em terreno negativo. Desvalorizaram 0,87% para 0,2271 euros.

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