Horta Osório e António Simões entre possíveis sucessores do CEO do HSBC
O CEO do HSBC, John Flint, sai 18 meses depois de assumir o cargo. Na procura por um novo diretor, os portugueses António Horta Osório e António Simões são alguns dos nomes mencionados.
Com a saída de John Flint do leme do HSBC, o banco precisa de encontrar um novo CEO. Os portugueses António Horta Osório, que lidera o Lloyds, e António Simões, CEO do negócio global de banca privada do HSBC, são apontados como alguns dos possíveis sucessores. Ambos já tinham sido considerados candidatos da última vez que o banco procurou um CEO.
Numa lista elaborada pelo Financial Times (acesso condicionado/conteúdo em inglês), Horta Osório é mencionado como sendo um dos concorrentes ao cargo, ao lado de nomes como Tidjane Thiam, que está à frente do Credit Suisse, e Ewen Stevenson, CFO do HSBC.
Entre os responsáveis que já estão dentro da estrutura do banco e que poderão subir ao lugar do topo aparece o nome de António Simões, no rol de possibilidades compilado pela Bloomberg (acesso condicionado/conteúdo em inglês). A publicação nota que o português gere uma divisão duma dimensão mais pequena, mas que a experiência pode jogar a seu favor.
Já sobre Horta Osório, que está à frente do Lloyds Banking Group há oito anos, a Bloomberg destaca o programa de corte de despesas delineado. Os objetivos definidos pelo português, se alcançados, fariam do Lloyds uma das mais eficientes instituições financeiras europeias.
O processo de decisão dos diretores do HSBC deverá demorar cerca de seis meses, o que pode culminar na escolha do primeiro CEO “outsider” do banco. Por enquanto, é Noel Quinn, que liderava a unidade comercial bancária global do HSBC desde 2015, que vai atuar como chefe interino até ser encontrado um sucessor para John Flint.
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