Wall Street liga “máximos” com acordo comercial à vista

Bolsas norte-americanas abriram a sessão de quinta-feira a pulverizar recordes com os investidores otimistas em relação às negociações entre EUA e China para resolver disputa comercial.

Há progressos nas negociações entre americanos e chineses no que toca à disputa comercial que tem oposto as duas partes nos últimos meses. E é na perspetiva de tréguas na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo que estão a dar força a Wall Street no arranque da sessão desta quinta-feira. As bolsas do outro lado do Atlântico renovam máximos de sempre.

As autoridades chinesas adiantaram que chegaram a um acordo com os EUA para retirar as tarifas gradualmente, em várias fases, enquanto a agência estatal chinesa Xinhua revelou que Pequim está também a considerar remover as restrições nas importações de aves domésticas, segundo avança a agência Reuters.

Neste cenário, o índice de referência mundial S&P 500 avança 0,44% para 3.090,38 pontos, e tudo indica que o saldo da semana vai ser positivo pela quinta vez consecutiva. Também o tecnológico Nasdaq soma 0,45% para 8.462,38 pontos, e vai a caminho da sexta subida semanal. O industrial Dow Jones também abriu a sessão em terreno positivo: está em alta de 0,46%.

Ações mais sensíveis aos acontecimentos na frente comercial como a 3M e a Caterpillar avançam 1,45% e 1,71% para 176,53 dólares e 147,98 dólares, respetivamente.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Wall Street liga “máximos” com acordo comercial à vista

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião