Hoje nas notícias: CGD, médicos e secretarias

  • ECO
  • 21 Novembro 2019

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A CGD já começou a cobrar comissões nos depósitos de outros bancos. O dia fica ainda marcado pela nota de que mais de metade dos médicos do SNS não estão em regime de exclusividade, pela garantia dada pela ANA de que as transportadoras foram avisadas das obras no aeroporto de Lisboa e pelo vontade do Governo de criar um regime de acesso ao ensino superior específico para alunos do ensino profissional. O Governo vai levar secretarias de Estado para onde vivem governantes.

CGD já cobra por depósitos de instituições financeiras

O banco público já está a cobrar comissões nos depósitos das instituições financeiros, de modo a tentar contornar a política monetária do Banco Central Europeu. Uma vez que a lei não permite a aplicação de juros negativos nos depósitos em Portugal, a CGD tomou esta opção, um caminho que também já está a ser feito pelo BPI e por outros bancos. “A Caixa cobra comissões [nos depósitos] a instituições financeiras para saldos acima de determinado valor”, confirma fonte oficial, sem revelar qual o patamar em causa.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Hospitais públicos têm mais de metade dos médicos sem exclusividade

Mais de metade dos médicos que prestam serviço nos hospitais públicos não estão em exclusividade. O alargamento desse regime a mais profissionais chegou a ser estudado pela Saúde, mas faltou o “sim” do Ministério de Mário Centeno. De notar que o regime de exclusividade permitiria aumentar o horário de trabalho semanal para 42 horas em troca de um bónus no salário.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

Governo volta a propor novas regras para alunos no profissional

O Executivo de António Costa vai voltar a propor um novo modelo de acesso ao ensino superior especificamente pensado para alunos que concluem o ensino profissional. Essa medida já tinha sido apresentada na legislatura anterior, mas acabou por não avançar, voltando agora a estar em cima da mesa. A solução a propor ainda não está fechada, mas os “contratos de legislatura” a assinar no final do mês com as instituições públicas de ensino superior já deverão incluir o número de estudantes do ensino profissional a atrair para estes cursos.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Governo leva secretarias de Estado para onde vivem governantes

Depois de ter sido revelado que o Governo de António Costa iria instalar três das 50 secretarias de Estado fora de Lisboa, sabe-se agora que o Executivo muda os gabinetes para “casa” dos governantes. A pasta da Conservação das Florestas e do Ordenamento do Território, tutelada por João Catarino, fica em Castelo Branco, onde o secretário de Estado já tinha gabinete. A Secretaria de Estado da Valorização do Interior desloca-se de Castelo Branco para Bragança, de onde é natural e reside Isabel Ferreira. Por fim, a pasta da Ação Social vai até à Guarda, onde nasceu Rita Cunha Mendes.
Leia a notícia completa no Jornal I (link indisponível).

ANA garante que acautelou obras em Lisboa com companhias aéreas

A ANA Aeroportos de Portugal salienta que as transportadoras aéreas que operam no aeroporto da Portela foram “ouvidas e informadas atempadamente sobre o horário de funcionamento” que irá vigorar durante as obras que terão lugar nessa infraestrutura. Deste modo, a gestora dos aeroportos nacionais desvaloriza o impacto destas obras na operação das companhias aéreas, nomeadamente no que diz respeito à limitação imposta pela realização de trabalho para a criação de duas saída rápidas da pista.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

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