Wall Street renova máximos históricos, mas Boeing cai mais de 4%
As bolsas norte-americanas acompanharam as congéneres europeias e renovaram máximos históricos no fecho da sessão. Queda da Boeing acima de 4% impediu uma valorização superior.
As bolsas norte-americanas fecharam mais uma sessão em recorde. Os três principais índices de Wall Street foram potenciados por dados económicos positivos da economia chinesa, acompanhando os ganhos expressivos registados pelas bolsas europeias num contexto de menor incerteza nos mercados de capitais.
O S&P 500 avançou 0,71%, para 3.191,30 pontos, enquanto o industrial Dow Jones valorizou 0,35%, para 28.234,10 pontos. O tecnológico Nasdaq fechou em alta de 0,92% e está a cotar em 8.815,15 pontos.
As ações da Amazon valorizaram 0,44% na primeira sessão da semana, fechando o dia a valer 1.769,21 dólares. A petrolífera Exxon Mobil avançou 1,04%, para 69,93 dólares cada título, num dia em que o petróleo WTI avançou 0,27%. Está a cotar acima da fasquia dos 60 dólares, nos 60,24 dólares.
Em sentido inverso, a Boeing impediu ganhos superiores em Nova Iorque. Os títulos da fabricante derraparam 4,30%, para 326,99 dólares, depois de se saber que a empresa está a ponderar suspender ou cortar a produção do modelo 737 Max, de acordo com o The Wall Street Journal (acesso pago).
Os mercados acionistas registam ganhos expressivos desde sexta-feira, depois de ser fechada a “primeira fase” do acordo comercial entre a China e os EUA. Além disso, a vitória de Boris Johnson com maioria absoluta no Reino Unido eliminou parte da incerteza provocada pelo Brexit, na medida em que o conservador tem condições para aprovar o no parlamento britânico o acordo negociado com a União Europeia.
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