Hoje nas notícias: Airbnb, rendimento básico e maçonaria

Vários países vão implementar um programa de rendimento mínimo garantido para as famílias, mas o Governo português descarta esse apoio. Os infetados pelo vírus que não cumprirem a quarentena poderão ser detidos para prisão preventiva. Porto e Lisboa perderam 5,5 milhões de euros em março em receitas na plataforma de alojamento local Airbnb, perante a quebra do turismo. Os maçons afetados pela crise estão dispensados de pagar a quota mensal de 22,5 euros. Também por causa do estado de emergência, pequenos colégios e ATL lutam pela sobrevivência.

Governo descarta criação do rendimento básico

Espanha está a trabalhar no sentido de implementar um programa de rendimento mínimo garantido para as famílias, conhecido internacionalmente por rendimento básico incondicional (RBI). Por cá, o Governo português descarta uma medida dessa natureza. “Julgo que não estamos, felizmente, nessa situação e espero que nunca cheguemos a ela”, disse o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Infetados que não cumprem quarentena em prisão preventiva

O estado de emergência estabelece que as pessoas infetadas com o novo coronavírus tem de estar confinados em casa, para não disseminar a doença pela população. Mas tem surgido casos de violação das regras com infetados a saírem à rua. Quem não cumprir a quarentena poderá ser detido para prisão preventiva. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (sem link).

Airbnb: Porto e Lisboa perdem 5,5 milhões de euros

O Covid-19 está a causar profundas quebras no arrendamento de curta duração. Em março, Lisboa perdeu perdeu 29% da faturação (4,7 milhões) e o Porto perdeu 15% (800 mil euros), em comparação com o mesmo mês do ano passado. Nestas duas cidades, que são os destinos nacionais mais representados no Airbnb, a perda foi de 5,5 milhões em termos homólogos, de acordo com os dados da Airdna, uma empresa de análise de dados para o mercado mundial de arrendamento turístico em plataformas online. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Maçons afetados pela crise dispensados de pagar quota

Com a crise do coronavírus, são muitas as famílias em dificuldades financeiras devido à quebra de rendimentos. Por causa disso, a Maçonaria vai dispensar os seus membros do pagamento de quotas por parte de quem foi afetado pela crise. A quota mensal ascende a 22,5 euros por mês. Leia a notícia completa no i (sem link).

Pequenos colégios e ATL lutam pela sobrevivência

Com as escolas fechadas, o país em estado de emergência e grande parte dos pais em casa, os centros de ATL (atividades de tempos livres) e os pequenos colégios estão a atravessar uma crise. Muitas destas instituições de ensino não podem sequer aderir ao lay-off, por receberem apoios da Segurança Social. “Neste momento, estamos a tentar chegar a um acordo com os pais, de modo a que paguem uma pequena percentagem, para podermos, pelo menos, pagar às funcionárias durante o lay-off. Senão como é que lhes vamos pagar?”, questiona Jorge Assunção, presidente da Confederação das Associações de Pais. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).