Hoje nas notícias: Austeridade, PS e universidades
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A pandemia do novo coronavírus continua a marcar a atualidade. A nível europeu, os países do norte estão a gastar mais do que os do sul na resposta à crise provocada pelo Covid-19. A comissária europeia Elisa Ferreira salienta a necessidade de agilizar as ajudas de Estado, colocando de parte austeridade e metas do PEC. Em Portugal, o regresso às aulas presenciais nas universidades não está a reunir consenso, com um conjunto de indicações pouco claras. As sondagens nacionais mostram o PS e o PSD a subir nas intenções de voto. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.
Países do norte gastam mais do que os do sul na resposta à crise económica
Os países da Zona Euro situados mais a norte estão a conseguir gastar mais do que os do sul na resposta à crise económica espoletada pelo novo coronavírus. Por exemplo, as medidas de apoio lançadas pela Alemanha correspondem a 4,4% do PIB, uma percentagem que é de 2,7% no caso da Holanda, ou 1,7% no caso da Finlândia. Já a sul, Itália e Espanha apresentaram medidas de 1,2% cada, enquanto em França a resposta “pesa” apenas 0,7% do PIB do país, segundo uma análise ao impacto orçamental destas medidas que foi realizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
Professores do ensino superior ameaçam recusar voltar a aulas presenciais
O ministério que tutela o ensino superior deu o sinal para as instituições começarem a planear o regresso às universidades em maio, mas os professores não estão completamente de acordo. O Sindicato Nacional do Ensino Superior diz que as indicações dadas pelo ministério são vagas, afirmando que “há uma completa descoordenação”.
Leia a notícia completa no Jornal I (link indisponível).
PS dispara na pandemia. PSD também sobe
“Não faz sentido pensar em austeridades”, diz Elisa Ferreira
A comissária europeia Elisa Ferreira defende que, na resposta à pandemia de Covid-19, Bruxelas deve agilizar as ajudas de Estado. No entanto, alerta que esta flexibilização abre a porta a “desequilíbrios brutais, desequilíbrios esses que já estiveram presentes na outra crise”. A antiga vice-governadora do Banco de Portugal salienta, no entanto, que “não faz sentido pensar em austeridades e no cumprimento do PEC”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Extensão do subsídio de desemprego não conta para a carreira contributiva
Os desempregados cujo subsídio de desemprego iria terminar até junho serão alvo de um alargamento desse benefício por causa dos efeitos da pandemia, uma medida do Governo para ajudar estes contribuintes que dificilmente encontrarão emprego nas atuais condições da economia. Mas este alargamento será financiado pelo Orçamento do Estado e não pela Segurança Social, e não conta para a “atribuição de outras prestações por desemprego”. Além disso, interrompe a carreira contributiva dos beneficiários, segundo uma portaria publicada no Diário da República.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
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