BCP volta a renovar mínimo histórico. Recua para 8,5 cêntimos
Os títulos do banco liderado por Miguel Maya seguem a prolongar as perdas da sessão anterior, caindo 3,72%, para os 8,55 cêntimos, um novo mínimo histórico.
Depois de ter renovado mínimos de sempre na sessão de terça-feira, o BCP continua sob pressão e atinge um novo mínimo histórico esta quarta-feira. Os títulos do banco liderado por Miguel Maya seguem a prolongar as perdas da sessão anterior, caindo 3,27%, para os 8,59 cêntimos.
Este desempenho do BCP acontece depois de o CaixaBank/BPI ter divulgado uma nota, esta quarta-feira, onde corta o preço-alvo das ações do BCP, para 11 cêntimos por ação (contra a anterior estimativa de 25 cêntimos), devido ao impacto do coronavírus.
No início da semana, o BCP anunciou que os lucros da sua unidade polaca, o Bank Millennium, baixaram 89% em termos homólogos no primeiro trimestre para 18,1 milhões de zlótis (4,2 milhões de euros). Já no trimestre anterior os lucros estavam em queda (26%). Mais uma vez foi a necessidade de estabelecer provisões que penalizaram os resultados nos três primeiros meses do ano.
Foram já negociadas 38,72 milhões de ações do banco nesta sessão, que é também marcada pela queda do PSI-20, índice de referência português. Pela Europa, o índice que monitoriza os principais bancos na Velho Continente está também em queda. Destaque para o recuo do Santander, que cai 1,51%, e para o UniCredit, que regista uma queda que ronda os 4%.
(Notícia atualizada às 12h25)
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