CMS Rui Pena & Arnaut reforça departamento de Energia e Alterações Climáticas

Manuel Cassiano Neves é a mais recente contratação da CMS Rui Pena & Arnaut, passando a integrar a equipa de Energia e Alterações Climáticas como co-managing associate, grupo liderado por Mónica Carneiro Pacheco.

A sociedade reforça e reorganiza a área de Energia e Alterações Climáticas, passando assim a ter dois managing associates: Manuel Cassiano Neves e Bernardo Cunha Ferreira.

Com mais de 15 anos de prática jurídica, Manuel Cassiano Neves, de regresso à CMS Rui Pena & Arnaut, conta com uma vasta experiência nas áreas de Energia e Ambiente, com especial incidência nos setores de Gás Natural e Eletricidade, nomeadamente em matérias de natureza regulatória, execução de contratos de concessão de serviço público e de fornecimento de energia.

Ao longo da sua vida profissional, Manuel Cassiano Neves tem acompanhado regularmente relevantes players da cadeia de valor do setor elétrico e do setor do gás natural, desde produtores de energia, concessionários de serviço público, até grandes consumidores nas mais variadas matérias do direito público e do seu sub-ramo da energia, tendo estado igualmente envolvido em transações materialmente relevantes destes mercados, como a compra de participações sociais de concessionárias de serviço público, execução de projetos de solar e eólico, mobilidade elétrica, entre outros.

Bernardo Cunha Ferreira integra a CMS Rui Pena & Arnaut desde 2012 e presta assessoria a diversos players nacionais e internacionais no setor na energia, em particular nas áreas de energias renováveis (eólica, solar fotovoltaica e hídrica), nomeadamente a assessoria na realização e acompanhamento de transações e realização de de Due Diligence nas áreas de energia (projetos de solar e eólico), regulatório, licenciamento industrial e ambiente e bem assim o acompanhamento de contratos, contencioso, processos contraordenacionais, entre outros.

“Encontramo-nos numa fase muito interessante. Os nossos clientes, nomeadamente os principais intervenientes internacionais, têm-nos desafiado para projetos cada vez maiores e mais exigentes. É uma área complexa porque, para além do desafio diário que constituem estes projetos, sentimos que contribuímos, ainda que indiretamente, para o futuro climático do planeta”, sublinha Mónica Carneiro Pacheco.

A área de Energia e Alterações Climáticas é atualmente constituída por uma equipa de 13 elementos.