Galp e quadros pagam injunção e evitam julgamento no caso Galpgate
Fonte oficial da Galp confirmou ao Observador que o processo Galpgate será encerrado e adiantou que este desfecho "corresponde à conclusão natural do processo".
A Galp e os quadros da petrolífera que foram acusados no caso Galpgate viram o processo suspenso durante seis meses e vão ter de pagar uma injunção ao Estado, avança o Observador (acesso pago). Se nenhum dos envolvidos cometer crimes durante o período da suspensão, o processo ficará por aqui, sem ir a julgamento.
Ao jornal, sem adiantar pormenores, fonte oficial da Galp confirmou que o processo será encerrado, adiantando que este desfecho “corresponde à conclusão natural do processo”. Embora a suspensão do processo e o pagamento de injunções já tivesse sido noticiada no caso dos antigos titulares de cargos públicos que receberam convites da Galp para assistirem a jogos no Campeonato da Europa de Futebol 2016, em França, o mesmo não tinha acontecido em relação à Galp e alguns dos seus quadros.
O Ministério Público, que pretendia levar a petrolífera e o administrador Miguel Costa Pina a julgamento, mas terá recuado. Desta forma, suspende-se o processo para duas empresas da Galp (Galp Energia SGSP e a Galp SA) e e nove quadros.
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