Hoje nas notícias: Prejuízos, banca e crise política
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
No OE2021, o Governo vai avançar com uma medida para evitar o agravamento das tributações autónomas das empresas que têm lucros habitualmente, mas vão ter prejuízos em 2020 por causa da crise pandémica. Na banca, o setor prevê uma redução de cinco mil trabalhadores. Perante a pandemia, PS junta-se ao PSD para garantir o voto antecipado para eleitores confinados.
Prejuízos não vão agravar tributações autónomas das empresas
O Ministério das Finanças está a preparar uma medida em que impede o agravamento das tributações autónomas das empresas que tendem a ter lucros, mas vão ter prejuízos em 2020 por causa da crise pandémica. A medida consta do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), mas não foi concretizado no Orçamento Suplementar, sendo agora no Orçamento do Estado para 2021. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Ministro dos Negócios Estrangeiros afasta crise política
“A dramatização não faz sentido”, diz Augusto Santos Silva numa entrevista conjunta ao Público e à Rádio Renascença, argumentando que face ao que prevê que esteja no Orçamento do Estado para 2021 não acredita que este venha a ser chumbado pelo Parlamento. “Não vejo substantivamente nenhuma razão para essa crise“, acrescenta. Relativamente às eleições presidenciais, Santos Silva deixa rasgados elogios ao atual Presidente da República: “Foi muito importante este equilíbrio entre uma AR de maioria de esquerda, um Governo de centro-esquerda claramente europeísta e um Presidente que vinha da direita”. Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre).
Juros de 4% afasta alunos do Plano de Alojamento no Superior
O Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior foi um fracasso porque os juros de 4% cobrados pelo Governo através da Fundiestamo afastam potenciais interessados, revela um documento interno da Fundiestamo. O juro definido foi uma exigência do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, segundo o mesmo documento, mas as instituições de Ensino Superior não conseguem suportar os custos. Das 2500 camas previstas até 2020, só 780 estão prontas. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Banca portuguesa deverá despedir 5 mil trabalhadores
Entre 2011 e 2019, a banca portuguesa já despediu mais de dez mil trabalhadores e encerrou 2.279 agências, segundo os dados da Associação Portuguesa de Bancos (APB). Com a crise pandémica, o vice-presidente do Sindicato dos Bancários do Norte, Álvaro Guerra da Fonseca, prevê que sejam despedidos cinco mil trabalhadores nos bancos Montepio, BCP, Novo Banco, Caixa Geral de Depósitos e Santander, e em menor escala no BPI. Além da pandemia, a má gestão, a quebra da atividade financeira, a digitalização e os novos concorrentes penalizam o negócio. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
PS junta-se ao PSD e propõe voto antecipado para eleitores confinados
O PS quer alargar o direito de voto antecipado aos eleitores que estejam em confinamento obrigatório quando se realizarem as Presidenciais. A medida já tinha sido proposta pelo PSD. Os eleitores têm de se registar numa plataforma digital disponibilizada pela secretaria-geral do Ministério da Administração Interna e depois o presidente da respetiva câmara – ou um vereador ou funcionário designado – vai ao domicílio do eleitor. É obrigatório que os eleitores estejam recenseados no mesmo concelho da morada em que fazem o confinamento. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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