Revolut está a contratar. É a primeira vez que procura engenheiros em Portugal

A fintech tem oito posições para engenheiros de back-end e front-end e mais de 50 vagas para o Centro de Suporte em Matosinhos. É a primeira vez que a fintech recruta engenheiros em Portugal.

A Revolut anunciou esta terça-feira que tem seis posições abertas para a contratação de engenheiros de back-end e duas para engenheiros de front-end, em Portugal. Paralelamente, a fintech tem mais de 50 vagas para 10 funções no Centro de Suporte e Inovação em Matosinhos e quer recrutar para os cargos de operations manager, suporte, analistas de dados, analistas de crime financeiro, entre outros. A contratação será feita de forma totalmente remota e os profissionais terão de reportar às equipas da sede, em Londres.

Os candidatos à função de engenheiro de back-end senior devem ser fluentes em java e, preferencialmente, também em kotlin. Devem ter no mínimo cinco anos de experiência em desenvolvimento de back-end e ter formação superior em engenharia, ciência, física, matemática, ciências computacionais, ou similares. Já na posição de front-end, a tecnologia requerida é a reactJS.

“Nesta função, os engenheiros deverão criar APIs móveis e trabalhar na arquitetura de projetos em gestão de risco, deteção de fraude e processamento de pagamentos. A equipa responsável pela vaga de contratações tem alguns dos projetos mais inovadores na organização, que incluem a aceitação de pagamentos por cartão, quer em lojas online através de plugins e widgets, ou lojas físicas, com o desenvolvimento de um terminal de pagamentos próprio, que permitirá aos retalhistas substituir os atuais terminais de pagamento automático, em Portugal, muitas vezes limitados aos pagamentos com cartões de bancos nacionais – pertencentes ao esquema doméstico de Multibanco”, detalha a Revolut em comunicado.

 

Em agosto, o banco digital anunciou quase 300 vagas com lugares para Portugal. O aumento do número de lugares agora anunciados surge na sequência da abertura do escritório em Matosinhos, em 2019, que se tornou a segunda maior unidade da empresa na Europa e que conta já com 100 pessoas.

Apesar da pandemia, a fintech londrina é das que mais cresce na Europa, com cerca de 13 milhões de clientes em todo o mundo e mais de 2.000 colaboradores a nível global.

Os detalhes das vagas podem ser consultados na página oficial da empresa.

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