Santander investe 100 milhões de euros em 11 objetivos da Banca Responsável
Em Portugal, o banco investiu 7 milhões em euros em sustentabilidade e responsabilidade social, triplicando o orçamento à luz da pandemia de Covid-19, explicou a administradora Inês Oom de Sousa.
Em mais uma edição das Capital Verde Web Talks, uma série de conversas online com os Parceiros Fundadores e Agentes de Mudança da primeira plataforma online especializada em Finanças Sustentáveis e Green Economy em Portugal, Inês Oom de Sousa, administradora do Santander Portugal, garantiu que o banco está comprometido em “contribuir para um futuro mais verde”, com base em 11 objetivos da Banca Responsável. Estes vão desde o financiamento verde, passando pelo consumo de eletricidade de fontes renováveis ou pela redução do plástico, entre outros.
“São objetivos que já tínhamos e estão a ser reforçados, com um investimento bastante grande a nível global, na ordem dos 100 milhões de euros. Queremos contribuir para um mundo mais verde em todos os países onde estamos presentes, ajudando clientes, particulares e empresas, o que para nós faz a diferença”, revelou.
De acordo com a responsável do Santander Portugal, “na Conferência das Nações Unidas COP 25 o banco revelou que, pela primeira vez, em 2020 seria neutro em carbono”. “Em Portugal, 100% da energia consumida já é de origem renovável e ao nível do plástico já eliminámos 98% do de utilização única. Investimos este ano cerca de sete milhões em euros em sustentabilidade e responsabilidade social, onde triplicámos o nosso orçamento à luz da pandemia de Covid-19″, explicou Inês Oom de Sousa.
Além disso, o Santander — considerado o banco mais sustentável do mundo pelo índice Dow Jones Sustainability — lançou também uma nova oferta com vários “produtos ligados a uma economia mais verde: crédito às energias renováveis, crédito habitação Green, que tem um spread diferente consoante o certificado energético da habitação, uma linha para a descarbonização à economia social, cartões bancários carbon free e projetos de compensação das emissões de carbono de alguns produtos financeiros grupo”. “Em project finance temos participado em operações de energias renováveis“, acrescentou a responsável.
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