Bosch é a empresa vencedora do Pessoas Award na categoria “Felicidade”

Fazer com que os colaboradores se sintam felizes é uma prioridade para a tecnológica, que tenta sempre implementar medidas e políticas que aumentem o bem-estar e a motivação das suas pessoas.

A felicidade é um tema central na Bosch, e por isso mesmo é a empresa vencedora do Pessoas Award nessa categoria, que disputou juntamente com a Brisa e a Pipedrive. Para o júri do concurso, a escolha da Bosch tem muito a ver com os processos implementados pela empresa com o objetivo de aumentar o bem-estar e a saúde, física e mental, dos colaboradores.

“Como indústria, dificilmente encaixaria numa lógica de empresa feliz, mas [a Bosch] adotou uma série de processos que fazem com que seja exímia na integração dos seus colaboradores e um exemplo no sentido de haver uma evolução, na carreira e na felicidade, dos trabalhadores numa empresa industrial”, destaca o júri dos prémios.

Cláudia Ribeiro da Silva é administradora da Bosch em Lisboa.

“O que nos interessa é que as pessoas estejam bem, façam a sua própria gestão de tempo e sejam autónomas”

Acolher bem e fazer com que todos os colaboradores se sintam felizes é uma prioridade para a tecnológica. “Tentamos sempre ir ao encontro daquilo que os colaboradores desejam para equilibrar a sua vida profissional e a sua vida privada”, começa por dizer Cláudia Ribeiro da Silva, administradora da Bosch em Lisboa.

Além de encontros anuais para receber feedback das equipas e saber o que há a melhorar, a empresa tem feito um grande esforço para incluir atividades e espaços lúdicos dentro do local de trabalho e que podem ser usados pelos colaboradores durante o horário laboral. Ginásio, médico, aulas de ioga e de fitness, campo de ténis e de futebol são apenas alguns dos benefícios que a Bosch oferece aos colaboradores, promovendo momentos de “descontração dentro do período do trabalho”.

Para Cláudia Ribeiro da Silva, as horas em que os colaboradores estão na empresa a trabalhar não podem ser demasiado “pesadas” ou com demasiado “stress”. “O que nos interessa é que as pessoas estejam bem, façam a sua própria gestão de tempo e sejam autónomas”, afirma.

Agora, num contexto completamente diferente, toda esta dinâmica passou para o plano virtual, trazendo vários desafios à felicidade. “Já sem pandemia é difícil [gerir a felicidade das pessoas] porque nunca chegamos a 100% da satisfação. Agora, tem sido um desafio transportar estes campos de futebol ou estes médicos para o virtual. É dificílimo”, assume a administradora, acrescentando que a partilha tem sido fundamental.

“Desde o princípio que tentamos fazer com alguma regularidade pequenas reuniões para saber como é que os nossos colaboradores se sentem, conhecer qual o mal-estar e partilhar problemas”, refere. “Ver que não éramos os únicos e que estavam todos com os mesmos problemas alivia cada um deles”, remata.

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