Hoje nas notícias: Contas suspeitas, fuga aos impostos e gás
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
As autoridades que investigam crimes financeiros têm agora acesso direto à informação sobre contas bancárias da base de dados do Banco de Portugal. A marcar a atualidade está ainda a entrevista do líder da bancada parlamentar do PSD, em concreto as declarações sobre o não pagamento de impostos do negócio de venda de barragens da EDP à Engie.
PJ e MP com acesso direto a contas suspeitas
A Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária (PJ) e o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do Ministério Público (MP) têm agora acesso “direto e sem filtros” à base de dados de contas do Banco de Portugal. Ao abrigo de um protocolo assinado entre as três entidades, o acesso pelos investigadores à informação do supervisor está à distância de um clique, sempre que haja suspeitas de crimes de branqueamento de capitais ou financiamento do terrorismo. A medida reforça os meios à disposição das autoridades para o combate a este flagelo.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível)
Negócio da EDP pode “ter aberto enorme cratera” para fuga aos impostos
O líder da bancada parlamentar do PSD, Adão Silva, considera que o negócio da venda das barragens no Douro pela EDP à Engie, que está a ser avaliado pela Autoridade Tributária para saber se é devido imposto de selo, pode “ter aberto uma enorme cratera do ponto de vista do não pagamento de impostos em variadíssimas circunstâncias”. “Não nos passava pela cabeça que um negócio de 2,2 milhões de euros não pagasse impostos. É uma coisa completamente bizarra. Não é apenas o imposto de selo. É o IRC, é o IMT e os emolumentos. Tudo somado, dá para cima de 450 milhões de euros”, estimou o social-democrata.
Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)
Galp já tem autorização do Estado para vender redes de gás à Allianz
A Galp recebeu a autorização do Governo para transferir para a Allianz Capital Partners (ACP) as concessões das redes de distribuição de gás natural. O grupo Allianz torna-se, assim, o maior operador de distribuição de gás do país. A venda, de 368 milhões de euros, foi anunciada em outubro e já tinha “luz verde” de Bruxelas.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Vacinas da Pfizer foram mais caras na segunda encomenda
Portugal pagou mais três euros pelas vacinas da Pfizer/BioNTech na segunda encomenda realizada. Na primeira, cada dose teve um custo de 12 euros. Já na segunda, o preço subiu para 15 euros. A vacina da Pfizer contra a Covid-19 tem sido a mais administrada em todo o mundo.
Leia a notícia completa no inevitável (ligação indisponível).
PSD questiona MAI sobre relatórios de segurança interna
O PSD questionou o Ministério da Administração Interna (MAI) sobre a segurança interna no país, uma vez que não há registo nacional das infraestruturas críticas, nem plano para a sua proteção, algo que está previsto desde 2015 na Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo. Estruturas críticas são, por exemplo, aeroportos, barragens, portos marítimos, etc. Em maio de 2017, o Governo falava em 162 pontos críticos e que 50 planos de proteção estavam aprovados.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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