Goldman Sachs quer trabalhadores dos EUA e do Reino Unido de volta aos escritórios já em junho
Solomon comunicou aos colaboradores do banco que, no caso dos Estados Unidos, o regresso deverá acontecer a 14 de junho e, no Reino Unido, apenas alguns dias depois, a 21 de junho.
O CEO do Goldman Sachs, David Solomon, comunicou aos colaboradores dos Estados Unidos e do Reino Unido que o banco quer que regressem aos escritórios já em junho, uma medida que surge na sequência da diminuição do número de casos de Covid-19 nessas regiões.
“Nos EUA, pedimos àqueles que ainda não o fizeram que façam planos para estarem em condições de regressar ao escritório segunda-feira, dia 14 de junho”, escreveu Solomon numa mensagem a que a CNBC teve acesso. Esta decisão faz do banco com sede em Nova Iorque um dos principais de Wall Street a chamar os funcionários de volta para o local de trabalho.
Ainda nessa mesma mensagem, também assinada pelo chief operating officer, John Waldron, e pelo chief financial officer, Stephen Scherr, os responsáveis garantem que cada equipa seguirá instruções específicas no regresso ao escritório, salientando a “eficácia dos protocolos de saúde e segurança” implementados para proteger os trabalhadores.
“Sabemos, por experiência, que a nossa cultura de colaboração, inovação e aprendizagem prospera quando as nossas pessoas se reúnem, e esperamos ter mais colegas de volta ao escritório para que possam experimentar isso novamente”, dizem nessa comunicação.
Já, de acordo com a CNBS, no Reino Unido, o Goldman Sachs convocará os seus colaboradores a regressarem ao escritório apenas uns dias mais tarde, a 21 de junho.
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