Hoje nas notícias: OE2022, Moedas e Groundforce
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Esta sexta-feira a imprensa nacional dá destaque ao Orçamento do Estado para 2022 (OE 2022), o qual começou a ser negociado com os partidos no final de julho e que se encontra a ser desenhado dentro do Governo, tendo uma especial atenção aos mais jovens. Na área da habitação, o Executivo pretende dar poder às autarquias para usar as casas devolutas para reforçar as rendas acessíveis. Em Lisboa, Carlos Moedas mostra-se confiante de que é capaz de derrotar Fernando Medina. Por fim, a solução para a viabilidade da Groundforce poderá passar pela TAP controlar temporariamente a empresa.
Costa prepara OE 2022 com foco nos mais jovens
António Costa está a preparar internamente o Orçamento do Estado para 2022 (OE 2022), um instrumento anticrise, social e de apoio aos mais jovens. Em declarações ao Expresso, o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Tiago Antunes, garante que o OE terá um “grande enfoque nos mais jovens”, em específico os que estão no início da carreira. “Teremos um conjunto de medidas para eles, procurando dar-lhes maior segurança, estabilidade, condições de autonomização, para não desperdiçarmos a geração mais qualificada de sempre”. A seu favor o Governo terá a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) financiado totalmente por dinheiro europeu.
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Estado quer usar casas devolutas para reforçar rendas acessíveis
As autarquias vão poder comunicar aos proprietários de casas devolutas em áreas de maior pressão urbanística que as vão colocar no mercado de arrendamento acessível. É desta forma que o Governo pretende pôr em prática a “Função Social de Habitação”. A medida será regulamentada através de um decreto-lei que o Governo está a preparar no âmbito da Lei de Bases da Habitação. Os municípios podem assim tomar conta do imóvel no momento em que o iriam classificar como devoluto.
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Moedas: “É importante que haja alguém capaz de desafiar o poder socialista”
O candidato à Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, afirma em entrevista ao Jornal Económico que “é importante que haja alguém capaz de desafiar o poder socialista”, neste caso a presidência de Fernando Medina na capital. “Estou muito convicto de que vou ganhar a Câmara de Lisboa e de que Portugal tem alternativa, progressista, no centro direita, acabando de vez com a diabolização que vem dos tempos da troika e que pretende dividir os portugueses entre os bons e os maus”, diz o social-democrata que, para já, continua a distância significativa de Medina nas sondagens divulgadas.
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TAP poderá tornar-se dona da Groundforce temporariamente
A Groundforce entrou em insolvência e agora a TAP, como credora da empresa de handling e dona de uma posição de 49,9% do capital, poderá converter os créditos em capital e assumir o controlo temporário da empresa. Posteriormente, avançaria com um plano de recuperação e a TAP voltaria a desfazer-se da empresa, vendendo-a a um privado. Esta solução para a Groundforce precisa da luz verde da ANA (detida pela Vinci), que é o maior credor, e o ok da Comissão Europeia uma vez que as regras da concorrência não permitem que a TAP tenha a maioria do capital de uma empresa de handling (a não ser de forma temporária).
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Aviapartner excluída da compra da Groundforce
A Aviapartner ainda está interessada na compra da Groundforce, agora declarada insolvente pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, mas as negociações não foram bem-sucedidas. A empresa fez uma oferta formal ao Bison Bank, contratado pelo Montepio para realizar a venda, mas esta não foi aceite. Ainda assim, Tiago Gaspar, diretor comercial para Portugal e Espanha da Aviapartner, garante que a empresa continua interessada em entrar em Portugal.
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