“É muito discutível se se alcança mais justiça fiscal com a criação de novos escalões”premium

Os sócios coordenadores do departamento fiscal da Morais Leitão, António Pedro Braga e Bruno Santiago, fizeram uma reflexão sobre o Orçamento do Estado proposto para 2022.

António Pedro Braga e Bruno Santiago, sócios coordenadores do departamento fiscal da Morais Leitão fazem uma reflexão sobre o Orçamento do Estado proposto para 2022. Consideram que teria sido muito importante dar um outro sinal às empresas nacionais:“o de que no país que as viu nascer e onde produzem riqueza não as quer continuar a discriminar de forma evidente ao nível fiscal” que não aconteceu, defendem o fim da derrama estadual e sublinham que a morosidade dos tribunais fiscais é o calcanhar de Aquiles da justiça fiscal.Mas aplaudem o facto de o OE não ser usado como testamento de carreira do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais em funções ou como mera caixa de ressonância da Autoridade Tributária. Que mais valias traz o departamento de Fiscal da Morais Leitão, face à

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