É dos mais recente unicórnios com ADN português a voar e a Remote tem planos ambiciosos num momento em que o trabalho remoto é uma opção para muitas empresas e uma exigência de muitos trabalhadores.
Não fosse um café promovido pelas namoradas na altura, o português Marcelo Lebre e o holandês Job van der Voort nunca se teriam conhecido. E o mundo talvez não tivesse visto nascer um novo unicórnio com ADN português. A Remote está avaliada em mil milhões de dólares e tem planos para crescer e mudar o mundo do trabalho: até ao final do ano quer estar em 80 países, no próximo ano dar emprego direto a mais de 1.500 pessoas e assegurar cobertura global com os seus serviços. Um longo caminho para o jovem de Anadia que estudou em Aveiro e teve de vir para Lisboa para ter mais oportunidades de trabalho. “Senti muitas vezes que estava em Londres ou Barcelona. Sentir-me estrangeiro no meu próprio país, de ter forçosamente de ir para uma cidade que me era muito alienígena, não deveria ser
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